Corpo-em-fluxo: conexões entre dança, educação e saúde

Abstract

Este artigo trata da relação entre Dança, Educação e Saúde por meio da análise e reflexão de situações que emergiram da atividade docente em um curso de graduação em Dança no âmbito do ensino superior público brasileiro. Faz-se um estudo das experiências obtidas, destacando as concepções e estratégias pedagógicas desenvolvidas nas disciplinas de Dança Acrobática. Constatou-se que as atividades educativas corroboraram para a criação de um espaço de cura enquanto potência de transformação, em que os estudantes puderam se emancipar de uma dada condição e se aproximar de outras perspectivas de vida, sentindo-se em conexão consigo mesmos, com os outros e com o meio. Emprega-se o termo “corpo-em-fluxo” como uma qualidade corporal que o praticante, ao se colocar no momento, íntegro e presente na ação, desfaz-se de uma concepção de si para permitir que outras possam ser criadas.

Theater-pedagogy, a peacebuilding experience in Antioquia, Colombia. Its contributions to mental health

“…Clearly, the canticle's symbolism is consolidated in the issue of human suffering and intends to face it by putting it in context with a sense, providing an action mode through which suffering can be expressed and when it is expressed, understood and when it is comprehended, tolerated. (p. 101, own translation) This occurs thanks to healing not only because of bearing suffering as an imperative or resignation but also as a possibility to create senses of the self and sparkle transformations that begin in oneself, as Millás puts it 19 :…”

Teatro-pedagogía, una experiencia de construcción de paz en Antioquia, Colombia. Sus aportes a la salud mental

“…Claramente, el simbolismo del cántico se concentra en el problema del sufrimiento humano e intenta afrontarlo colocándolo en un contexto con sentido, suministrando un modo de acción por la cual el sufrimiento pueda ser expresado y al ser expresado, comprendido y al ser comprendido, soportado. (p. 101) Esto, aunado a una sanación no solo por poder soportar el sufrimiento como imperativo o resignación sino como posibilidad de crear sentidos del mismo y de una transformación que empieza en sí mismo o sí misma, como lo afirma Millás 19 :…”