2018
DOI: 10.1590/0104-4060.59227
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“Eu sou do interior... eu vim estudar em Porto Alegre” : memórias de experiências sensíveis em uma moradia estudantil (1974-1983)

Abstract: RESUMO Inscrita no campo da História da Educação, o estudo investiga as memórias de cinco mulheres que, na condição de estudantes, habitaram a Casa Estudantil Universitária de Porto Alegre (CEUPA), entre 1974 e 1983. Por meio da metodologia da História Oral, busca-se conhecer quem são elas, as motivações para ingresso na Casa, bem como perceber possíveis marcas do período vivido na instituição em seus processos formativos. Entende-se a CEUPA como instituição educativa, isto é, um lugar que educa os jovens que … Show more

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“…Em busca de um entendimento mais aprofundado, pautamo-nos em Almeida (2018), que argumenta, em sua obra: O que é racismo estrutural, que o racismo pode ser definido a partir de três concepções. A primeira seria a individualista, pela qual o racismo se apresenta como uma deficiência patológica, decorrente de preconceitos; institucional, pela qual se conferem privilégios e desvantagens a determinados grupos em razão da raça, normalizando estes atos, por meio do poder e da dominação; e estrutural que, diante do modo "normal" com que o racismo está presente nas relações sociais, políticas, jurídicas e econômicas, faz com que a responsabilização individual e institucional por atos racistas não extirpem a reprodução da desigualdade racial.…”
Section: Artigounclassified
“…Em busca de um entendimento mais aprofundado, pautamo-nos em Almeida (2018), que argumenta, em sua obra: O que é racismo estrutural, que o racismo pode ser definido a partir de três concepções. A primeira seria a individualista, pela qual o racismo se apresenta como uma deficiência patológica, decorrente de preconceitos; institucional, pela qual se conferem privilégios e desvantagens a determinados grupos em razão da raça, normalizando estes atos, por meio do poder e da dominação; e estrutural que, diante do modo "normal" com que o racismo está presente nas relações sociais, políticas, jurídicas e econômicas, faz com que a responsabilização individual e institucional por atos racistas não extirpem a reprodução da desigualdade racial.…”
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