“…A neuroeducação tem se mostrado promissora para a aprendizagem dar um salto quanto a efetividade e eficácia, identificando as Research, Society and Development, v. 9, n. 7, e410974276, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4276 melhores formas para ensinar e potencializar os resultados da aprendizagem (Santos & Sousa, 2016;Zaro, et al, 2010;Geniole & Camargo, 2018). Educadores podem, na atualidade, formular e aplicar programas educacionais mais focais, interventivos e efetivos, com melhor adaptabilidade às necessidades educacionais dos aprendizes, entendendo melhor como e o que pode causar limitações e prejuízos cognitivos aos estudantes, entre outros (Santos & Sousa, 2016;Simões & Nogaro, 2019;Barrios-Tao, 2016). Esses novos conhecimentos desmistificaram muitos aspectos do cérebro, entretanto, a literatura também alerta que, tanto a neuroeducação quanto a neuroética, não são autossuficientes nessa questão (De Vos, 2015;Silva & Vaz, 2016).…”