2012
DOI: 10.1590/s0006-87052012000100008
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Estimativa da área foliar de nabo forrageiro em função de dimensões foliares

Abstract: ResumoO objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo para estimar a área foliar de nabo forrageiro (Raphanus sativus L. var. oleiferus Metzg) determinada por fotos digitais, em função do comprimento, ou da largura e/ou do produto comprimento vezes largura da folha. Aos 76 dias após a semeadura, foram coletadas 557 folhas da haste principal de 92 plantas, sendo mensurados o comprimento (C) e a largura (L) de cada folha, e calculado o produto comprimento × largura (C×L). Após, determinou-se a área foliar (Y… Show more

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“…Esses padrões também foram verificados em couve-folha (Marcolini et al, 2005), pinhão-manso (Severino et al, 2007), feijão-caupi , girassol (Aquino et al, 2011), feijão-deporco (Toebe et al, 2012), mucuna-cinza (Cargnelutti et al, 2012a) e nabo-forrageiro (Cargnelutti et al, 2012b (R 2 ≥ 0,8734) sugerem que todos os modelos poderiam ser utilizados para estimar a área foliar. Porém, a variabilidade existente entre os ajustes desses 27 modelos (0,8734 ≤ R 2 ≤ 0,9789) possibilita a investigação de qual seria o melhor modelo para cada híbrido.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Esses padrões também foram verificados em couve-folha (Marcolini et al, 2005), pinhão-manso (Severino et al, 2007), feijão-caupi , girassol (Aquino et al, 2011), feijão-deporco (Toebe et al, 2012), mucuna-cinza (Cargnelutti et al, 2012a) e nabo-forrageiro (Cargnelutti et al, 2012b (R 2 ≥ 0,8734) sugerem que todos os modelos poderiam ser utilizados para estimar a área foliar. Porém, a variabilidade existente entre os ajustes desses 27 modelos (0,8734 ≤ R 2 ≤ 0,9789) possibilita a investigação de qual seria o melhor modelo para cada híbrido.…”
Section: Resultsunclassified
“…Para a estimação da área foliar de pinhão-manso, Severino et al (2007) também verificaram que o modelo gerado com base na largura da folha apresentou elevado coeficiente de determinação (R 2 = 0,97). Já os modelos gerados com base em C×L foram recomendados para estimar a área foliar nas culturas de couve-folha (Marcolini et al, 2005), feijão-caupi , batata aos 50 dias após a emergência (Busato et al, 2010) e nabo-forrageiro (Cargnelutti et al, 2012b). Assim, pode-se inferir que, para os três híbridos de canola, somente a medida do C não é adequada para ser utilizada no modelo de estimação da área foliar.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Modelos que relacionam a área foliar determinada por fotos digitais com dimensões lineares da folha (comprimento, ou largura e/ou produto comprimento vezes largura) foram gerados e validados nas culturas de crambe (TOEBE et al, 2010), feijão de porco , mucuna cinza (CARGNELUTTI FILHO et al, 2012a) e nabo forrageiro (CARGNELUTTI FILHO et al, 2012b). Em função da forma da folha ser uma característica morfológica específi ca, dependente da relação entre o comprimento e a largura e da quantidade de recortes na borda do limbo foliar, é necessária a geração de modelos específi cos de estimação da área foliar para cada espécie vegetal (PINTO et al, 2008).…”
Section: Introductionunclassified