Estimating the Economic Impact of Breeding Nonspecific Resistance to Leaf Rust in Modern Bread Wheats

Abstract

Breeding for resistance to rust diseases in wheat is an example of productivity maintenance research. Productivity maintenance research is necessary to avoid contractions in the wheat supply curve that result from changes in the biological or physical environment. In this study, the benefits of incorporating nonspecific resistance to leaf rust caused by Puccinia recondita into modern bread wheats (Triticum aestivum) have been estimated using data on resistance genes identified in cultivars, trial data, and area sown to cultivar in the Yaqui Valley, Sonora State, Mexico. In the most pessimistic scenario, the gross benefits generated in the Yaqui Valley from 1970 to 1990 were 17 million U.S. dollars (in 1994 real terms). Even when costs were overstated and benefits were understated, the internal rate of return on capital invested was 13%, well within the range recommended for use in project evaluations by the World Bank. Substantial economic benefits likely are associated with deployment of nonspecific resistance in many wheat-producing areas of developing countries where farmers change cultivars slowly because of delays in cultivar release, incomplete seed markets, and economic factors related to adoption or where disease pressure is heavy and the costs of treating disease outbreaks is high.

The challenges of maintaining wheat productivity: pests, diseases, and potential epidemics

“…The combination of minor genes with additive effects has been particularly effective in reducing disease severity for leaf and yellow rust during the last three decades, and the methodology has proven very cost effective for leaf rust (Smale et al 1998). The South American cultivar Frontana is considered to be one of the best sources of durable resistance to leaf rust.…”

Potencial produtivo, resistência à ferrugem da folha e qualidade industrial da farinha em genótipos de trigo

“…Esses genótipos são, potencialmente, portadores de resistência de planta adulta, uma vez que este tipo de resistência é do tipo não-específica à raça e geralmente é governada por genes com efeitos parciais e aditivos, e, embora a resposta à infecção seja essencialmente suscetível em fase de plântula, o desenvolvimento da doença é lento (smale, 1998;joHNsoN, 1984). Alguns desses genótipos, como por exemplo, os representados pelos números 1, 5, 7, 11, 12, 13, 14 e 15 tiveram níveis adequados de resistência não-específica, com reações suscetíveis, porém com baixa severidade consistentemente ao longo dos anos/locais.…”

“…Alguns desses genótipos, como por exemplo, os representados pelos números 1, 5, 7, 11, 12, 13, 14 e 15 tiveram níveis adequados de resistência não-específica, com reações suscetíveis, porém com baixa severidade consistentemente ao longo dos anos/locais. Níveis de resistência como os observados nesses genótipos podem limitar as perdas causadas pela ferrugem, e, além disso, este tipo de resistência tem demonstrado durabilidade por longos períodos de tempo (smale, 1998;joHNsoN, 1984). A durabilidade desta resistência é extremamente relevante nos países em desenvolvimento, onde muitos 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 países não conseguem substituir cultivares no mesmo ritmo em que a resistência específica tem sido superada (TReTHowaN et al, 2005).…”

Reação de cultivares de trigo à ferrugem da folha e mancha amarela e responsividade a fungicidas

“…A ferrugem da folha do trigo, causada por Puccinia triticina, é uma doença importante em praticamente todas as regiões onde o trigo é cultivado no mundo (SMALE et al, 1998) e de ocorrência frequente no Sul do Brasil. A elevada frequência e o constante surgimento de novas raças do patógeno fazem da ferrugem da folha uma das doenças que mais limitam a produtividade do trigo no Brasil (REIS et al, 2006).…”