“…Ele é indicado principalmente para áreas onde a vegetação nativa esteja parcial ou totalmente degradada e a vegetação do entorno esteja muito comprometida ou inexista, ou seja, áreas onde a regeneração natural e a nucleação, que proporcionam resultados mais próximos do ecossistema original, são inviáveis. Esse método pode ser utilizado como indutor de processos sucessionais, pois, com a posterior chegada de propágulos, a vegetação em recuperação pode se equiparar, em menos tempo, à densidade e diversidade de florestas nativas (DARONCO;DURIGAN, 2013;GUIMARÃES et al, 2017;RIBEIRO et al, 2012;VENTUROLI, 2011).…”