Equine castration: review of anatomy, approaches, techniques and complications in normal, cryptorchid and monorchid horses

Abstract

Complications associated with equine castration are the most common cause of malpractice claims against equine practitioners in North America. An understanding of the embryological development and surgical anatomy is essential to differentiate abnormal from normal structures and to minimise complications. Castration of the normal horse can be performed using sedation and regional anaesthesia while the horse is standing, or under general anaesthesia when it is recumbent. Castration of cryptorchid horses is best performed under general anaesthesia at a surgical facility. Techniques for castration include open, closed and half-closed techniques. Failure of left and right testicles to descend occurs with nearly equal frequency, however, the left testicle is found in the abdomen in 75% of cryptorchid horses compared to 42% of right testicles. Bilateral cryptorchid and monorchid horses are uncommon. Surgical approaches described for the castration of cryptorchid horses include an inguinal approach with or without retrieval of the scrotal ligament, a parainguinal approach, or less commonly a suprapubic paramedian or flank approach. Laparoscopic castration of cryptorchid horses has recently been described but the technique has limited application in practice at this time. A definitive diagnosis of monorchidism can only be made after surgical exploration of the abdomen, removal of the normal testis and hormonal testing. Hormonal assays reported to be useful include analysis of basal plasma or serum testosterone or oestrone sulphate concentrations, testosterone concentrations following hCG stimulation, and faecal oestrone sulphate concentrations. Reported complications of castration include postoperative swelling, excessive haemorrhage, eventration, funiculitis, peritonitis, hydrocele, penile damage and continued stallion-like behaviour.

Effects of GnRH immunization in sexually mature pony stallions

“…This commonly used castration method causes complications in more than 5% of the treated stallions (Keller and Hartmann, 1996). Castration of cryptorchid stallions has an even higher risk for complications (Searle et al, 1999). Therefore, a non-surgical castration method without the risk of side effects would be desirable.…”

Utilização De Abraçadeiras De Náilon 6.6 (Poliamida) Como Método De Ligadura Para Orquiectomia De Campo Em Bovinos

“…Na técnica fechada são realizadas duas incisões semelhantes às praticadas na técnica aberta, porém sem seccionar o folheto parietal da túnica vaginal. O testículo é segurado com firmeza e a fáscia que envolve a túnica vaginal é separada desta até que o músculo espermático e a túnica vaginal estejam claramente expostos, permitindo que o funículo espermático seja ligado e seccionado (SEARLE et al 1999).…”

“…Quanto à técnica semi-fechada, a abordagem é semelhante à da técnica fechada, sendo que após incisão cutâ-nea se faz exposição do músculo cremaster e do folheto parietal da túnica vaginal, seguida por localização, exteriorização e ligadura do plexo pampiniforme (SEARLE et al 1999).…”

Monorquidismo em um equino marchador

“…A retenção ou falha na descida do testículo para a bolsa escrotal é denominada criptorquidismo (PARKER et al, 1997). O criptorquidismo é mais comum do que o monorquidismo, sendo o diagnóstico definitivo obtido apenas após exploração cirúrgica abdominal, remoção do testículo contralateral e dosagem hormonal (ADAMS, 1990;SEARLE et al, 1999). O exame hormonal inclui dosagem de testosterona basal e dosagem de testosterona após estimulação com gonadotrofna coriônica humana (hCG) (ARIGHI et al, 1989;STRONG et al, 1997).…”

“…O exame hormonal inclui dosagem de testosterona basal e dosagem de testosterona após estimulação com gonadotrofna coriônica humana (hCG) (ARIGHI et al, 1989;STRONG et al, 1997). A dosagem de testosterona basal seguida da estimulação com hCG em equino com mais de 18 meses de idade é o melhor indicador da presença de tecido testicular vital (SEARLE et al, 1999). Por ser um quadro raramente relatado em equinos, ainda não descrito na literatura nacional, o objetivo foi relatar um caso de monorquidismo em um equino adulto brasileiro, com oito anos de idade, sem raça definida, demonstrando a importância dos exames histológicos e hormonais para o diagnóstico definitivo.…”