1998
DOI: 10.1590/s0004-282x1998000400006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Abstract: RESUMO -O estudo das cefaléias crônicas infantis, principalmente o da enxaqueca, vem recebendo muitas atenções nestes últimos anos. As publicações reconhecem sua importância epidemiológica e são unânimes em afirmar que os diagnósticos realizados não correspondem a realidade clínica. Citam que uma das dificuldades que justifica esta divergência seria a inadequação à criança dos critérios diagnósticos existentes. O presente estudo analisa um grupo de pacientes pediátricos que se queixava de dor de cabeça e obtem… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2001
2001
2006
2006

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(2 citation statements)
references
References 12 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…No entanto, devido ao tempo de dor, freqüência de crises, intensidade e duração da cefaléia, fatores de piora e de melhora, e fatores acompanhantes, nos parece que boa parte desta população seria portadora de enxaqueca 7 . Resultados semelhantes foram obtidos por outros autores trabalhando com populações brasileiras 8,9 .…”
Section: Tabela 3 Fatores Acompanhantes Fatores De Melhora E De Piounclassified
“…No entanto, devido ao tempo de dor, freqüência de crises, intensidade e duração da cefaléia, fatores de piora e de melhora, e fatores acompanhantes, nos parece que boa parte desta população seria portadora de enxaqueca 7 . Resultados semelhantes foram obtidos por outros autores trabalhando com populações brasileiras 8,9 .…”
Section: Tabela 3 Fatores Acompanhantes Fatores De Melhora E De Piounclassified
“…A enxaqueca com e sem aura exigia, para sua respectiva definição, que fossem obedecidas as particularidades expostas nas Tabelas 1 e 2. Entretanto, autores que se dedicam ao estudo da dor de cabeça infantil 2,4,[7][8][9] , inclusive em nosso meio 10,11 , têm demonstrado que esses critérios precisam ser adaptados aos pacientes dessa faixa etária, principalmente no que diz respeito à duração e à localização da dor. Os pacientes pediátricos não apresentam, habitualmente, hemicrania -podendo a dor se situar na região frontal ou ser bitemporal, entre outras localizações -, e as crises costumam ser de menor duração -1 hora ou menos.…”
Section: Enxaquecaunclassified