Entrevista com Francisco Foot Hardman

Hardman, Francisco Foot

doi:10.11606/issn.2447-8997.teresa.2016.121926

Cited by 12 publications

(21 citation statements)

References 0 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Olhos vazados, braços, mãos e dedos mutilados foram alguns dos acidentes por ela causados. 72 O Congresso Operário de 1913 pediu a extinção das lançadeiras e solicitou que fossem utilizados no Brasil processos de trabalho menos perigosos, como os vigentes na Europa.…”

Section: Tabelaunclassified

Entre lançadeiras, guindastes e trilhos: doenças e acidentes de trabalho em Salvador nas décadas de 1930 e 1940

Silva

2016

Mund. Trab.

View full text Add to dashboard Cite

http://dx.doi.org/10.5007/1984-9222.2015v7n13p215O presente artigo discute as doenças e os acidentes de trabalho queocorreram em Salvador nas décadas de 1930 e 1940. Tendo como fonte principal osprocessos de indenização, buscou-se construir o perfil do trabalhador e conheceros acidentes e seus desdobramentos. Palco de controvérsias e de disputas, asações de indenização possibilitaram observar diferentes aspectos da classetrabalhadora.

show abstract

Section: Tabelaunclassified

Entre lançadeiras, guindastes e trilhos: doenças e acidentes de trabalho em Salvador nas décadas de 1930 e 1940

Silva

2016

Mund. Trab.

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Os chapéus eram de boa qualidade. Os direitos de alfândega eram bastante elevados, a ponto de afastarem quase completamente do mercado os chapéus estrangeiros, o que constitui uma exceção na história econômica daquele período (Hardman;Leonadi, 1982, p.38). 8 De fato, segundo Weid, foi a indústria de chapéus que protagonizou um movimento protecionista na defesa de tarifas alfandegárias que favorecessem a produção nacional e "já ostentava há muito tempo um papel relevante na simbolização de posições antagônicas na política" (Beloch; Fagundes, 1997, p.69-70).…”

Section: Os Chapéus De Braga E a Produção No Brasilunclassified

Os Brácaros Chapeleiros Mundos e representações dos chapéus no Rio de Janeiro (1825-1898)

Santos

2015

Varia hist.

View full text Add to dashboard Cite

This article is a social and historical narrative of the hats and the hat makers in Brazil in the 19th century and presents aspects of the production, the use and the social representations connect to clothing and fashion. It talks about the labor world and the hat market world in a set of social transformations in the urban context of Rio de Janeiro. On one hand, a network of importers, auctioneers, milliners and hat makers provided distinctive models for consumption; on the other hand, workers and employees were responsible for conflicts due to the conditions which were imposed to this labor force, which included slaves and free wage workers. As a part of this scene, the article shows the existing connections between the cities of Braga and Rio de Janeiro through the lives of Portuguese immigrant hat makers who were the protagonists of the raising of an important hat factory in the central region of Rio de Janeiro and in Mangueira region in the republican period. IntroduçãoMuito mais do que a simples proteção da cabeça, o chapéu serviu, no Brasil oitocentista, para a identificação e a distinção social, adaptado às diferentes situações sociais, estações, ambientes, tempo e clima. Havia uma simbologia política nos idos de 1831, quando quem usava o chapéu nacional era considerado liberal exaltado e usar o importado, sobretudo inglês, "levava seu dono a ser alcunhado de absolutista, rendido ao estrangeiro e não patriota" (Beloch; Fagundes, 1997, p.69-70).Já na república proclamada, seu significado associou-se à modernidade do novo regime, como depreendemos nesta propaganda:Viva a

show abstract

“…Até fins do século XIX, a indústria brasileira estava descentralizada, pois "das 45 fábricas de tecidos existentes em 1882, 12 localizavam-se na Bahia, 11 no Rio de Janeiro, 9 em São Paulo e 8 em Minas Gerais"(HARDMAN; LEONARDI, 1982, p. 34). São Paulo só veio a ter um salto de sua capacidade produtiva a partir da década de 1920(CANO, 1985).…”

unclassified

Para uma historiografia do operariado de Alagoas

Farias

2018

Cad. Hist.

View full text Add to dashboard Cite

O seguinte artigo busca apresentar um panorama sobre a construção historiográfica a respeito do operariado alagoano, compreendida entre fins da década de 1980 e a atualidade. Para isso, indica a produção acadêmica de três diferentes gerações de estudiosos, bem como o perfil de cada uma delas, sinalizando os avanços nas pesquisas e continuidades entre as gerações. Além disso, discorre sobre números que identificam significativo crescimento de produção nesta temática, comparando-a inclusive com outras regiões do país. Destaca também a importância da produção fílmica e documental sobre o operariado em Alagoas. Compreende, por fim, que estes estudos têm contribuído para desmistificar uma perspectiva presente ainda no imaginário coletivo que entende Alagoas apenas como espaço construído historicamente sobre o grande latifúndio, na medida em que aponta para a existência de experiências fabris e trajetórias políticas conectadas com o processo de modernização brasileira ao longo do século XX.

show abstract

Entrevista com Francisco Foot Hardman

Cited by 12 publications

References 0 publications

Entre lançadeiras, guindastes e trilhos: doenças e acidentes de trabalho em Salvador nas décadas de 1930 e 1940

Entre lançadeiras, guindastes e trilhos: doenças e acidentes de trabalho em Salvador nas décadas de 1930 e 1940

Os Brácaros Chapeleiros Mundos e representações dos chapéus no Rio de Janeiro (1825-1898)

Para uma historiografia do operariado de Alagoas

Contact Info

Product

Resources

About