O presente estudo analisa a correspondências estabelecida entre Mário de Andrade e Tarsila do Amaral, durante os anos de 1922 a 1940. As trocas epistolares, as redes de sociabilidades intelectuais modernistas, fazem parte de todo um conjunto de acontecimentos nos entremeios da história. O presente estudo possibilitou entender aspectos referentes ao debate estabelecido sobre o Movimento Modernista, observando a vida privada de seus percursores, e os diálogos e trocas que foram interpelados.