“…Segundo Albuquerque et al (2016) a prática do uso de efluente de esgoto tratado não é de hoje, porém, há um interesse crescente na necessidade de reaproveitá-lo, principalmente na agricultura. Muitos trabalhos recentes têm sido realizados com a utilização de efluente de esgoto tratado na irrigação de diversas culturas, entre elas alface (Varallo et al, 2012Urbano et al, 2017;Gomes Filho et al, 2020a;Santos et al, 2020), algodão (Sousa Neto et al, 2012), banana (Alves et al, 2017), cana-de açúcar (Freitas et al, 2018a), feijão (Rebouças et al, 2010;Feitosa et al, 2015;Freitas et al, 2018b;Gomes Filho et al, 2020b), girassol (Bezerra et al, 2014), pimenta (Silva et al, 2014;Silva et al, 2019), quiabo (Santos et al, 2018) e rabanete (Khaliq et al, 2017).…”
O reuso de água apresenta-se como alternativa viável ambiental e economicamente na produção agrícola. Nesse contexto objetivou-se avaliar a produtividade do maracujazeiro amarelo, bem como as alterações proporcionadas no solo em função de diferentes níveis de reposição da evapotranspiração da cultura, utilizando como fontes hídricas o esgoto doméstico tratado e água de poço. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso (DBC) com esquema de parcelas subdivididas com quatro repetições. As parcelas foram constituídas de duas fontes hídricas (efluente de esgoto doméstico tratado e água de poço artesiano) e, nas subparcelas, cinco lâminas de irrigação baseadas na evapotranspiração da cultura (50; 75; 100; 125 e 150% da ETc). A massa fresca do fruto e diâmetro de fruto aumentaram significativamente em função do uso de água de poço como fonte hídrica. O aumento da disponibilidade hídrica proporcionou incrementos no número de frutos e na produtividade média da cultura. A utilização de efluente de esgoto doméstico tratado não promoveu alterações indesejáveis nos parâmetros químicos avaliados, possibilitando produtividade satisfatória e ambientalmente viável, podendo ainda substituir parcialmente a adubação química.
“…Segundo Albuquerque et al (2016) a prática do uso de efluente de esgoto tratado não é de hoje, porém, há um interesse crescente na necessidade de reaproveitá-lo, principalmente na agricultura. Muitos trabalhos recentes têm sido realizados com a utilização de efluente de esgoto tratado na irrigação de diversas culturas, entre elas alface (Varallo et al, 2012Urbano et al, 2017;Gomes Filho et al, 2020a;Santos et al, 2020), algodão (Sousa Neto et al, 2012), banana (Alves et al, 2017), cana-de açúcar (Freitas et al, 2018a), feijão (Rebouças et al, 2010;Feitosa et al, 2015;Freitas et al, 2018b;Gomes Filho et al, 2020b), girassol (Bezerra et al, 2014), pimenta (Silva et al, 2014;Silva et al, 2019), quiabo (Santos et al, 2018) e rabanete (Khaliq et al, 2017).…”
O reuso de água apresenta-se como alternativa viável ambiental e economicamente na produção agrícola. Nesse contexto objetivou-se avaliar a produtividade do maracujazeiro amarelo, bem como as alterações proporcionadas no solo em função de diferentes níveis de reposição da evapotranspiração da cultura, utilizando como fontes hídricas o esgoto doméstico tratado e água de poço. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso (DBC) com esquema de parcelas subdivididas com quatro repetições. As parcelas foram constituídas de duas fontes hídricas (efluente de esgoto doméstico tratado e água de poço artesiano) e, nas subparcelas, cinco lâminas de irrigação baseadas na evapotranspiração da cultura (50; 75; 100; 125 e 150% da ETc). A massa fresca do fruto e diâmetro de fruto aumentaram significativamente em função do uso de água de poço como fonte hídrica. O aumento da disponibilidade hídrica proporcionou incrementos no número de frutos e na produtividade média da cultura. A utilização de efluente de esgoto doméstico tratado não promoveu alterações indesejáveis nos parâmetros químicos avaliados, possibilitando produtividade satisfatória e ambientalmente viável, podendo ainda substituir parcialmente a adubação química.
Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade microbiológica do feijão caupi (Vigna unguiculata) quando submetido a diferentes níveis de reposição hídrica em função da evapotranspiração da cultura (ETc) com três concentrações de efluente doméstico tratado. As plantas foram cultivadas em vasos dispostos em Delineamento de Blocos Casualizados (DBC) em esquema fatorial 3 x 4. A cultura foi submetida a quatro níveis de reposição hídrica (75, 100, 125 e 150% da ETc) com três concentrações de efluente doméstico tratado (0, 50 e 100%), com quatro repetições. Para a concentração correspondente a 0% foi utilizada água de abastecimento urbano, enquanto que nas concentrações de 50 e 100%, o efluente foi coletado da Estação de Tratamento de Esgoto da Universidade Federal de Sergipe. Foram avaliados: coliformes termotolerantes (NMP g-1) e Salmonella sp. Os resultados das amostras foram submetidos à análise de acordo com os parâmetros recomendados pela Resolução n° 12 de 02/01/2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Os resultados demonstraram a ausência de Samonella, bem como de microrganismos indicadores de contaminação fecal nos grãos de feijão caupi, independente do tratamento utilizado.
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