Endoglucanase production with the newly isolated Myceliophtora sp. i-1d3b in a packed bed solid state fermentor

Zanelato, Alex Izuka; Shiota, V. M.; Gomes, Eleni; Silva, R. da; Thoméo, João Cláudio

doi:10.1590/s1517-83822012000400038

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“…Em trabalhos anteriores do grupo de pesquisa do Ibilce/UNESP, foi isolado o fungo termofílico Myceliophtora thermophila I-1D3b (ZANELATO et al, 2012), que já se mostrou como bom produtor de enzimas celulolíticas quando cultivado em uma mistura de bagaço de cana e farelo de trigo (ZANELATO et al, 2012;CASCIATORI et al, 2013). Tendo em vista os bons resultados obtidos com bagaço de cana, acredita-se haver potencial para utilização de outros rejeitos sólidos agroindustriais ricos em lignocelulose como substratos para FES.…”

Section: Congresso Brasileiro De Engenharia Química Em Iniciação unclassified

“…Foi empregado como agente fermentativo o fungo filamentoso termofílico Myceliophtora thermophila I-1D3b, que fora isolado por Zanelato et al (2012) e demonstrou produzir altas atividades celulolíticas em escalas de frascos e de reator de bancada. O fungo pertence à UNESP e foi gentilmente cedido para os ensaios deste projeto por intermédio do Prof. Dr. João Cláudio Thoméo (DETA/IBILCE/UNESP).…”

Section: Microrganismo E Substratosunclassified

“…Os sacos fermentativos foram incubados em câmara DBO a 45 ºC por 96 horas (ZANELATO et al, 2012). Ao final do tempo de cultivo, a extração das enzimas foi feita por adição de água destilada (20 mL por grama de substrato seco) e revolvimento manual.…”

Section: Ensaios Fermentativos Em Embalagens De Polipropilenounclassified

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Produção De Enzimas Celulolíticas Fúngicas Por Fermentação Em Estado Sólido

Souza¹,

Thoméo²,

Casciatori³

2017

Blucher Chemical Engineering Proceedings

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RESUMO -Neste trabalho, propôs-se obter, por fermentação em estado sólido (FES), enzimas que possam ser aplicadas na hidrólise de biomassa lignocelulósica. O fungo termofílico Myceliophtora thermophila I-1D3-b foi cultivado em farelo de trigo e em serragem de madeira, resíduos agroindustrais abundantes no território em que se situa o campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Foram testados diferentes tamanhos de partículas e teores de umidade dos substratos. Não houve desenvolvimento do fungo na serragem de madeira, mas o farelo de trigo proporcionou condições adequadas ao crescimento do fungo e à produção de enzimas celulolíticas. Foram analisadas as atividades dos extratos obtidos, tendo-se concluído que o tamanho de partícula e o teor de umidade não influenciaram significativamente as atividades de endoglucanase e de papel de filtro dos extratos. Ademais, os extratos obtidos do cultivo do fungo em farelo de trigo apresentavam valores interessantes de atividade papel de filtro. INTRODUÇÃONeste momento de discussão da matriz energética mundial e de busca por fontes de energia limpas e renováveis, as enzimas celulolíticas chama atenção da comunidade científica e industrial tendo em vista sua aplicação na hidrólise de materiais lignocelulósicos na cadeia de produção de etanol de segunda geração. Tal denominação vem do fato de o etanol de segunda geração ter como matéria-prima açúcares provenientes da quebra das cadeias de celulose e hemicelulose que advém de biomassa residual, tais como caules, folhas, cascas, farelos e bagaços, que são sobras da agroindustrias, já que o produto primário de interesse já fora extraído.Tendo em vista que a base da economia da região em que se situa o campus Lagoa do Sino da UFSCar é agro-madeireira, com destaque para a produção de grãos, dentre estes o milho e trigo, e de madeiras, dentre estas pinus e eucalipto, destacam-se como rejeitos dessas agroindustrias a palha de milho, o farelo de trigo e a serragem de madeira, respectivamente. Dos carboidratos na casca e no farelo de trigo, aproximadamente 34 e 32% são de celulose e hemicelulose, respectivamente, longas cadeias de glicose que podem ser quebradas para fornecer açúcares para a cadeia de produção de etanol de segunda geração. Considerando-se que 50 % dos resíduos de trigo estariam disponíveis para a conversão, mais de 600 milhões de litros de etanol podem potencialmente ser produzidos (FERREIRA-LEITÃO et al., 2010).

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Section: Congresso Brasileiro De Engenharia Química Em Iniciação unclassified

Section: Microrganismo E Substratosunclassified

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Produção De Enzimas Celulolíticas Fúngicas Por Fermentação Em Estado Sólido

Souza¹,

Thoméo²,

Casciatori³

2017

Blucher Chemical Engineering Proceedings

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“…O bagaço de cana foi fornecido pela Usina Colombo, de Ariranha/SP e o farelo de trigo foi adquirido no comércio local. A proporção da mistura bagaço e farelo, usada em todos os experimentos foi 70% de bagaço de cana e 30% de farelo de trigo (em massa), levandose em consideração os resultados obtidos por Zanelato et al (2012), nos quais foi alcançada a maior atividade enzimática de celulases, produzidas por FES em reator de leito fixo.…”

Section: Materiaisunclassified

“…O fungo filamentoso Myceliophthora thermophila I1D3b foi testado com sucesso por Zanelato et al (2012) para produção de endoglucanases e xilanases por tecnologia FES, empregando como substratos bagaço de cana e farelo de trigo em um reator de leito fixo. Como resultado altas atividades enzimáticas foram obtidas embora os efeitos de migração de umidade e heterogeneidade na distribuição espacial das atividades enzimáticas tenham sido observados.…”

Section: Introductionunclassified

TOLERÂNCIA À AGITAÇÃO MECÂNICA DO FUNGOMyceliophtora thermophila I1D3b CULTIVADO EMBIORREATOR DE TAMBOR ROTATIVO

Grajales¹,

Dodorico²,

Ignácio³

et al. 2015

Anais Do XX Congresso Brasileiro De Engenharia Química

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RESUMO -A presente pesquisa dá suporte ao desenvolvimento de um biorreator rotativo para a produção de celulases por Fermentação em Estado Sólido, utilizando o fungo Myceliophtora thermophila I1D3b e empregando bagaço de cana e farelo de trigo como substratos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância do fungo à agitação mecânica, determinando a atividade das endoglucanases produzidas em cultivos com e sem agitação. Fermentações em sacos plásticos de polipropileno foram utilizadas como referência. O equipamento utilizado foi um biorreator rotativo de 10cm de diâmetro por 20cm de comprimento, com alimentação de ar através de um tubo interno de 0,5cm de diâmetro externo e 19cm de comprimento, perfurado a cada 1cm. De forma geral, as fermentações realizadas neste equipamento revelaram que o fungo Myceliophthora termophila I1D3b é tolerante à rotação do tambor e as atividades enzimáticas obtidas foram em média superiores às dos sacos plásticos de polipropileno.

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