À minha orientadora Patrícia F. Monticelli-Almada, que nesses anos mais do que uma orientadora foi uma amiga que brigou junto, lutou pelo sucesso da pesquisa, pelas viagens, vibrou com as conquistas, chamou a atenção aos equívocos, cobrou o rigor necessário a um cientista e mais do que tudo me deu o voto de confiança e acreditou que eu poderia fazer este trabalho que aqui se apresenta. Muito obrigado. À minha querida companheira Isa, que entendeu as ausências, às vezes longas. Por ter compreendido que a produção de uma dissertação de mestrado provoca eventuais dentadas, mas que também produz vitórias, sorrisos e orgulho. À minha família e especialmente a minha mãe que teve a paciência de entender as ausências que o trabalho intelectual por vezes produz e absorver as mordidas que o final de uma dissertação gera (rsrs), aos meus irmãos, Tota, Nem e Ninho, pelo apoio. À família Machado que agora é também minha família. À minha querida amiga Andrea Freixeda e à Biofauna pelo apoio e crenças. Ao Prof. César Ades, pelos sempre prazerosos encontros, fossem nos caminhos entre os blocos do Instituto de Psicologia, nos congressos ou ainda nos aeroportos, regados de conversas sempre instigantes sobre as origens dos comportamentos e seus mecanismos, pois um aluno que inicia uma conversa com o Cesar, nunca sairá o mesmo depois do ultimo ponto. Sem esquecer aqui do uso de seu laboratório (você faz muita falta Cesar). À Profa. Miriam G. Mijares pela amizade, pelos conselhos e pelo "empurrão" que me trouxe até essa dissertação. Ao Pierre Landolt, proprietário da Fazenda Tamanduá, pela minha hospedagem e a dos mocós, pela ajuda financeira e por todo apoio à pesquisa. Ao Sr. Francisco de Assis e sua esposa, proprietários do Sitio em São Mamede, que nos receberam tão carinhosamente e nos ajudaram tanto nas capturas dos animais.