2004
DOI: 10.1590/s0100-41582004000100012
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Elaboração e validação de escala diagramática para avaliação da severidade da mancha preta em frutos cítricos

Abstract: Uma escala diagramática, abrangendo os dois tipos prevalentes de sintomas de mancha preta em frutos cítricos (Citrus spp.), os de mancha dura e de falsa melanose, foi desenvolvida para padronizar a avaliação da severidade da doença. A escala foi elaborada considerando os limites máximos e mínimos de severidade da doença observados no campo. Os valores intermediários seguiram incrementos logarítmicos para os sintomas do tipo mancha dura (0,5; 1,7; 5,0; 11,5; 22,5 e 49,0%) e do tipo falsa melanose (1,1; 4,5; 15,… Show more

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“…Por outro lado, com a utilização da escala os erros não apresentaram um padrão indesejável definido e variaram na primeira avaliação entre -12,18 e 11,87 (Figura 2B), enquanto na segunda avaliação entre -8,92 e 12,54 (Figura 2C). A maioria dos erros absolutos dos avaliadores que utilizaram a escala foi inferior a 10%, considerado bom segundo os critérios adotados em vários estudos de avaliação de escalas diagramáticas (1,5,8,9,13,14,15,16,23). A presença de algum nível de erro absoluto nas mensurações pode ser compensada pela rapidez e padronização que resultam do uso de escalas diagramáticas.…”
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“…Por outro lado, com a utilização da escala os erros não apresentaram um padrão indesejável definido e variaram na primeira avaliação entre -12,18 e 11,87 (Figura 2B), enquanto na segunda avaliação entre -8,92 e 12,54 (Figura 2C). A maioria dos erros absolutos dos avaliadores que utilizaram a escala foi inferior a 10%, considerado bom segundo os critérios adotados em vários estudos de avaliação de escalas diagramáticas (1,5,8,9,13,14,15,16,23). A presença de algum nível de erro absoluto nas mensurações pode ser compensada pela rapidez e padronização que resultam do uso de escalas diagramáticas.…”
Section: Resultsunclassified
“…A diferença entre os avaliadores na mensuração da ferrugem branca do crisântemo era esperada, pois a qualidade da estimativa da doença, além de ser influenciada por estímulos e respostas psicológicas, pode ser afetada por fatores como complexidade da unidade amostral, tamanho e forma das lesões, cor e número de lesões na unidade amostral (11), fadiga, dificuldade de concentração na tarefa (22) e experiência de cada indivíduo na avaliação da doença (15,23).…”
Section: Resultsunclassified
“…O sucesso do uso de escalas diagramáticas depende da percepção visual e da experiência do avaliador (SPÓSITO et al, 2003), bem como da qualidade da escala utilizada. É importante mencionar também que é possível, dentro de certos limites, melhorar a capacidade do avaliador empregando softwares como o Distrain e o Disease.Pro.…”
Section: Resultsunclassified
“…A partir dessa escala, vários outros diagramas foram desenvolvidos, por exemplo, para a cultura do feijão (DÍAZ et al, 2001), inhame (MICHEREFF et al, 2000), citrus (SPÓSITO et al, 2004), tomate (BOFF et al, 1991), abacaxi (ROHRBACH e SCHIMITT, 1994), alface (O' BRIEN e VAN BRUGGEN, 1992), cereais (DUVEILLER, 1994), soja (MARTINS et al, 2004), eucalipto (ANDRADE et al, 2005), entre outras.…”
Section: Introductionunclassified
“…Sem o uso da escala, esse valor ficou de 0,59 a 0,84, indicando que, com o uso da escala, as estimativas foram sistematicamente relacionadas com o valor real. Essa melhoria tem sido verificada com a utilização de outras escalas diagramáticas (SPOSITO et al, 2004;NASCIMENTO et al, 2005), o que demonstra a importância dessa ferramenta em estudos de quantificação de doenças. A precisão, conforme BERGAMIN FILHO & AMORIM (1996), é um fator a ser considerado na validação de uma escala diagramática e é definida como a exatidão de uma operação em que há rigor ou refinamento na medida.…”
unclassified