“Either come together or fall apart”: Coparenting young children with challenging behaviors.

Abstract

This study explored how couples raising a child with challenging behaviors work together in their roles as parents. Nine married couples raising children between 36 and 71 months with significant behavioral challenges were interviewed. Mothers and fathers were interviewed separately using a semistructured interview guided by Feinberg's (2003) model of coparenting. Thematic analysis of responses revealed the shock to the couple subsystem that occurred for participants as they became aware of their child's significant behavioral challenges. Couples responded to this shock by moving together (engaging in supportive coparenting), moving apart (parenting in ways that were at odds with or not supportive of each other), or some combination of the 2. Themes related to moving together and moving apart were identified, and their implications for research and practice are discussed.

When Father Steps Forward and Mother Steps Back: The Moderating Role of Simultaneity in Parents' Coparenting Behaviors in the Development of Anxiety in 4‐ to 30‐Month‐Olds

“…Studies have found that mothers who engage in gatekeeping behaviors create a sense of identity by dominating childcare. These mothers feel that childcare is their territory, which makes it difficult for them to share childcare with their partner (Dienhart, ; Mendez, Loker, Fefer, Wolgemuth, & Mann, ). Accordingly, maternal gatekeeping has been related to less father involvement with infants in triadic situations (Cannon, Schoppe‐Sullivan, Mangelsdorf, Brown, & Szewczyk Sokolowski, ).…”

Filhos com sintomas psicológicos clínicos: papel discriminante da conjugalidade, coparentalidade e parentalidade

“…A variável acordo coparental teve o maior poder discriminatório. Este resultado aponta para os refl exos da negociação entre os pais acerca dos cuidados e responsabilidades com os fi lhos e sobre a capacidade destes últimos de identifi car essa dinâmica no ambiente familiar (Mendez et al, 2015;Riina & McHale, 2015). Essa evidência sustenta parcialmente nossa primeira hipótese e vai ao encontro do referido por Feinberg (2003) sobre o acordo coparental estar entre as principais estratégias mediadoras das relações entre pais e fi lhos e associadas a efi cácia das práticas educativas, quando utilizadas pelos pais de forma homogênea.…”

“…Nota-se que a conjugalidade, a coparentalidade e a parentalidade, através das variáveis que constituem cada uma das três dimensões, estiveram presentes nos dois grupos, fi lhos com e sem sintomas, discriminando-os a partir do ponto de corte defi nido para este estudo. Essa evidência refuta nossa hipótese de que a coparentalidade seria preponderante à conjugalidade e a parentalidade (Kwon et al, 2013;Mendez et al, 2015;Scrimgeour et al, 2013), mas reforça o que aponta a literatura (Zahn-Waxler et al, 2008) sobre a complexidade de um tema que envolve um número expressivo de variáveis interdependentes que interagem dinamicamente através de subsistemas (Morril et al, 2010;Schmidt et al, 2011) dentro do sistema familiar, gerando conexões de natureza e magnitude multideterminadas. Isso se evidencia ao verifi car que dimensões dos diferentes subsistemas podem contribuir tanto positivamente, promovendo o desenvolvimento saudável dos fi lhos, quanto negativamente, associando-se ao desenvolvimento de sintomas.…”

“…Pesquisas internacionais têm comprovado que o desenvolvimento das crianças poderia ser melhor explicado se agregarmos à análise também da coparentalidade nestas associações, considerando seu impacto nas relações sistêmicas familiares, do que pela qualidade conjugal e parental sozinhas (Kwon, Jeon, & Elicker, 2013;Mendez, Loker, Fefer, Wolgemuth, & Mann, 2015;Scrimgeour, Blandon, Stifter, & Buss, 2013;Silva & Mosmann, 2014) e que a coparentalidade é um fator relevante no desenvolvimento dos fi lhos, desde a infância até a adolescência (Christopher et al, 2015;Laxman et al, 2013;Mendez et al, 2015). Investigações da área indicam a necessidade de estudos que analisem se a coparentalidade funcionaria como mediadora em longo prazo entre aspectos negativos da relação conjugal, como baixos níveis de coesão e ajustamento, altos níveis de confl ito e não resolução dos mesmos e problemas no desenvolvimento infantil (Jia, Kotila, & Schoppe-Sullivan, 2012;Sbicigo & Dell'Aglio, 2012).…”

Children with Clinical Psychological Symptoms: The Discriminant Role of Conjugality, Coparenting and Parenting

“…we were to also include coparenting in the analysis of such associations, considering its impact on systemic family relationships, rather than considering marital and parenting quality alone (Kwon, Jeon, & Elicker, 2013;Mendez, Loker, Fefer, Wolgemuth, & Mann, 2015;Scrimgeour, Blandon, Stifter, & Buss, 2013;Silva & Mosmann, 2014), and that coparenting is an important factor in child development, from childhood to adolescence (Christopher et al, 2015;Laxman et al, 2013;Mendez et al, 2015). Research in this area reveals a need for studies that question whether coparenting, in the long term, could serve as a mediator between negative aspects of a marital relationship, such as low levels of cohesion and adjustment, high degrees of confl ict and of non-settlement of such confl icts, and child development problems (Jia, Kotila, & Schoppe-Sullivan, 2012;Sbicigo & Dell'Aglio, 2012).…”