Effects of Prebriefing on Psychological Safety and Learning Outcomes

Knowing Well, Being Well: well-being born of understanding: The Science of Teamwork

“…For example, the team's performance outcome can feed into subsequent levels of cohesion, conflict and confidence in the team, which then shape team trust and performance in the next transition and action cycle. 35 These aspects of healthy team functioning will be further supported by the debriefing process.…”

“…34 Having an open forum to discuss key decisions being made allows newer members to have a better grasp of what should be weighed in decision making and how teams should function by observing more senior team members. Lastly, huddling can increase psychological safety among team members, 35 which improves both quality of care and job satisfaction. Establishing a set time to ask questions encourages more open dialogue and eases anxieties of asking questions at the wrong time.…”

Exploring the use of ageing simulation to enable nurses to gain insight into what it is like to be an older person

“…Simulation‐based education is generally divided into three key components: a prebrief, the scenario exercise and a guided debrief (Roh, Ahn, Kim, & Kim, 2018). It is the unique combination of these three key elements that makes simulation an effective educational approach for acquiring knowledge and skills, challenging current attitudes and enhancing critical thinking through reflective practice (Meyer et al., 2014; Roh et al., 2018). Educators implement a wide range of simulation modalities, for example standardised patients (actors), part‐task trainers or full‐body mannequins (Hegland et al., 2017; Meyer et al., 2014).…”

Simulação clínica: construção e validação de roteiro para o Suporte Básico de Vida no adulto

“…23 No entanto, referente à simulação clínica em enfermagem e, especialmente, ao planejamento de suas etapas, a construção e a validação de instrumentos, é incipiente. [7][8][9] Baseando-se nessa fragilidade da literatura científica quanto ao tema proposto na presente pesquisa, faz-se importante ressaltar que os estudos que viabilizaram o desenvolvimento do roteiro para etapa de preparação na simulação clínica do SBV apresentaram alto nível de evidência, configurados em sua totalidade por ensaios clínicos randomizados. Um estudo experimental permite ao pesquisador identificar relações de causa e efeito, e controlar variáveis intrínsecas e extrínsecas, que possam ameaçar a validade interna dos achados, provocando vieses que comprometem os resultados.…”

“…2,4,[6][7][8] As pesquisas científicas [4][5][7][8] sobre simulação clínica, abordam de maneira superficial a etapa de preparação e suas fases de pré-simulação e pré-briefing/briefing, o que provoca uma confusão conceitual e, consequentemente, sua inadequada utilização no processo de ensino e aprendizagem. 8 Essa lacuna assume destaque quando se evidencia a ausência de roteiros na literatura, específicos para condução da etapa de preparação na simulação clínica, fator que pode interferir negativamente no desenvolvimento da simulação, 9 principalmente sobre ressuscitação cardiopulmonar com SBV. A adoção de constructos válidos e adequadamente estruturados para esse fim, embasados em um percurso metodológico confiável, é importante para fomentar a excelência da aprendizagem dessa temática e alcançar a projeção do conhecimento e raciocínio clínico necessários e essenciais para atendimento da parada cardiorrespiratória.…”