Effects of Age on the P300 Component of the Event-related Potential From Auditory Stimuli: Peak Definition, Variation, and Measurement

Polich, John; Howard, Lawrence; Starr, Arnold

doi:10.1093/geronj/40.6.721

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“…The results obtained for age-related changes in latency are consistent with previous reports in which children/ adolescents of a similar age range showed reduction in latency with age in both the auditory (Polich et al 1985;Pearce et al 1989) and visual conditions (Courchesne 1977(Courchesne , 1978. In the present study latency was also analyzed with respect to risk group differences.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 91%

Developmental delay in P300 production in children at high risk for developing alcohol-related disorders

Hill

Shen

Locke

et al. 1999

Biological Psychiatry

115

122

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Section: Discussionsupporting

confidence: 91%

Developmental delay in P300 production in children at high risk for developing alcohol-related disorders

Hill

Shen

Locke

et al. 1999

Biological Psychiatry

115

122

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“…If a stimulus attribute change is detected, attentional processes “update” the stimulus representation in working memory and a resulting P300 is recorded (Polich et al. 1985; Fabiani et al. 1986).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Brain potentials predict substance abuse treatment completion in a prison sample

et al. 2016

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IntroductionNational estimates suggest that up to 80% of prison inmates meet diagnostic criteria for a substance use disorder. Because more substance abuse treatment while incarcerated is associated with better post‐release outcomes, including a reduced risk of accidental overdose death, the stakes are high in developing novel predictors of substance abuse treatment completion in inmate populations.MethodsUsing electroencephalography (EEG), this study investigated stimulus‐locked ERP components elicited by distractor stimuli in three tasks (VO‐Distinct, VO‐Repeated, Go/NoGo) as a predictor of treatment discontinuation in a sample of male and female prison inmates. We predicted that those who discontinued treatment early would exhibit a less positive P3a amplitude elicited by distractor stimuli.ResultsOur predictions regarding ERP components were partially supported. Those who discontinued treatment early exhibited a less positive P3a amplitude and a less positive PC4 in the VO‐D task. In the VO‐R task, however, those who discontinued treatment early exhibited a more negative N200 amplitude rather than the hypothesized less positive P3a amplitude. The discontinuation group also displayed less positive PC4 amplitude. Surprisingly, there were no time‐domain or principle component differences among the groups in the Go/NoGo task. Support Vector Machine (SVM) models of the three tasks accurately classified individuals who discontinued treatment with the best model accurately classifying 75% of inmates. PCA techniques were more sensitive in differentiating groups than the classic time‐domain windowed approach.ConclusionsOur pattern of findings are consistent with the context‐updating theory of P300 and may help identify subtypes of ultrahigh‐risk substance abusers who need specialized treatment programs.

show abstract

“…É consenso na literatura a recomendação da marcação da latência do P300 no maior pico ou ponto de máxima amplitude da onda 10,26,16,27,14,9,8,5,3,18 .…”

Section: Não Marcou a Latência No Maior Pico Ou Ponto De Máxima Ampliunclassified

“…É importante o entendimento sobre a variação normal da latência do P300 já que, na prática clínica, a definição de "anormalidade" é baseada nos desvios da média da população por 2 ou 3 desvios-padrão 26 . Segundo os autores, as dificuldades ao redor da identificação dos componentes surgem, além das variações nos parâmetros do estímulo, das diferenças individuais na morfologia da onda e variabilidade de latência, as quais estão presentes numa população com grande extensão de faixa etária.…”

Section: | 80msunclassified

“…Os trabalhos encontrados na literatura usam metodologias diferentes tanto para identificar o P300 (considerando a morfologia 26,27,17,28,29,15,9,24,6,12 , reprodutibilidade da onda 3,8,13,10,4 e intervalo de latência 2,23,19,5 ), como para marcar suas medidas de latência e amplitude esperadas para faixa etária avaliada (considerando o ponto de máxima amplitude da onda 13,26,27,17,29,15,9,19 , média entre duas replicações 11,3,8,15 , ponto mais próximo a 300ms 5 , ponto da onda mais replicável 9,4 ). Alguns termos utilizados como "o pico mais alto", "a maior onda", "o primeiro pico", "a onda mais proeminente ou mais bem formada"..., podem levar a interpretações diferentes entre diversos examinadores, gerando resultados diferentes entre os trabalhos.…”

Section: Introductionunclassified

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Investigação da estabilidade inter e intra-examinador na identificação do P300 auditivo: análise de erros

Junqueira

Colafêmina²

2002

Rev. Bras. Otorrinolaringol.

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Introdução: A possibilidade de correlacionar aspectos do comportamento auditivo (habilidades auditivas) a fenômenos fisiológicos observáveis (potencial cognitivo -P300) tem despertado o interesse dos profissionais interessados no estudo das disfunções auditivas. Porém, os métodos de análise do P300 e interpretação dos resultados ainda não estão padronizados e devem ser explorados e discutidos visando maior segurança para aplicação clínica e científica. Objetivo: Este estudo investigou a estabilidade na análise e interpretação do P300 auditivo seguindo um conjunto de regras (critério) pré-determinadas. Forma de estudo: Clínico prospectivo. Material e método: Traçados de P300 de crianças e adolescentes saudáveis foram analisados, em 2 momentos diferentes, seguindo as mesmas regras para a identificação e marcação das ondas N1, P2, N2 e P3. As medidas de latência da onda P300 foram submetidas a análises qualitativa e quantitativa. A análise qualitativa investigou os tipos de erros cometidos pelo examinador no uso do critério de determinação do P300 (5,9% do total de 560 medidas obtidas). A análise quantitativa investigou a variabilidade da medida da latência do P300 atribuível ao examinador. Resultado: Os resultados mostraram que não houve diferença significante entre as análises inter e intraexaminador, tendo sido encontradas correlações significantes entre as medidas de latência, indicando boa fidedignidade no teste-reteste e alta concordância entre os examinadores no modo como analisaram os traçados das ondas. Conclusão: O critério usado neste estudo demonstrou ser útil na determinação do P300, podendo ser sugerido com segurança para uso clínico e científico.

show abstract

Effects of Age on the P300 Component of the Event-related Potential From Auditory Stimuli: Peak Definition, Variation, and Measurement

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Developmental delay in P300 production in children at high risk for developing alcohol-related disorders

Developmental delay in P300 production in children at high risk for developing alcohol-related disorders

Brain potentials predict substance abuse treatment completion in a prison sample

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