2013
DOI: 10.1016/j.foodchem.2013.06.097
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Effect of extraction conditions on the yield and chemical properties of pectin from cocoa husks

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“…Higher ionic strength acids have an improved capability to precipitate pectin due to their higher affinity for cations such as Ca 2+ which stabilizes the pectin molecule. However, hydrochloric acid produced pectin with a smaller DM range in which LM pectin [49]. In hot acid media pectin can be degraded rapidly due to high lability and sensitivity for acid.…”
Section: Acid Extraction Of Pectinmentioning
confidence: 99%
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“…Higher ionic strength acids have an improved capability to precipitate pectin due to their higher affinity for cations such as Ca 2+ which stabilizes the pectin molecule. However, hydrochloric acid produced pectin with a smaller DM range in which LM pectin [49]. In hot acid media pectin can be degraded rapidly due to high lability and sensitivity for acid.…”
Section: Acid Extraction Of Pectinmentioning
confidence: 99%
“…It is made out of D-galacturonic acid, Lrhamnose, L-arabinose and D-galactose. They are linked by α (1 to 4) linkages [1][2][3][4][5][6][7][8].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…(2006), estudando a remoção de pectina de maracujá, em concentrações de ácido cítrico de 0,086 a 2,9 % e tempos de 10 a 102 min, verificaram que a menor concentração de ácido, em aquecimento de 60 min, gerava uma pectina com alto teor de metoxilação, sendo a concentração do ácido o principal fator para a extração da pectina, exercendo influência significativa em relação ao grau de esterificação. CHAN & CHAO (2013), empregando resíduos da indústria de cação, conseguiram extrair entre 3,38 e 7,62% de pectina em temperaturas de 50 a 95 °C, tempos de 1,5 a 3 h, concentração de sólidos 1:10 a 1:25 (m/v) e pH's de ácido cítrico na faixa de 2.5 a 4.0, verificando que a 95 °C, 3 h e 1:25 (m/v) conseguiu-se extrair mais pectina, caracterizada como baixo grau de metoxilação, indicando que a temperatura oferece um fator positivo na solubilização dessas pectinas, assim como a maior concentração de ácido cítrico. MUNHOZ et al (2010), extraindo pectina de goiaba desidratada, em tempos de 35 a 95 min de aquecimento e concentração de acido cítrico na faixa de 3,5 a 7%, observaram que a concentração de ácido e o maior tempo de extração influenciaram positivamente na remoção da pectina, que possuiu um baixo grau de esterificação (cerca de 40%), enquanto que a comercial era de alta esterificação (cerca de 72%).…”
Section: Figura 2 Acompanhamento Cinético Da Fermentação Acéticaunclassified
“…Entretanto, sua extração tem aumentado, pois possibilita a formação de géis estáveis na ausência de açúcares e na presença de alguns íons metálicos, características geleificantes desejáveis para alimentos dietéticos e de baixo teor de calorias, sendo empregadas como fibra dietética solúvel, espessante e estabilizante de emulsões em alimentos (SHARMA et al, 1998;YAPO et al, 2007;CHAN & CHAO, 2013).…”
Section: Figura 2 Acompanhamento Cinético Da Fermentação Acéticaunclassified
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