Efeito Do Treinamento Físico Sobre a Força Muscular De Jovens Com Síndrome De Down

Modesto, Everaldo Lambert; Seron, Bruna Barboza; Almeida, Eloise Werle de; Greguol, Márcia

doi:10.36311/2674-8681.2017.v18n1.02.p3

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“…O período curto de intervenção, pode ter sido o desencadeante desses resultados, bem como ao fato da aluna já estar realizando atividades físicas há um longo período, sendo possível notar que ela se encontrava em um platô de desenvolvimento, o que necessitaria de um maior tempo de intervenção para que fosse possível observar resultados mais consideráveis (CARVALHO et al, 2020). Estudos comprovam que indivíduos com Síndrome de Down já apresentam prevalênciade sobrepeso desde a infância (BRASIL et al, 2016;ZEMEL et al, 2015), sendo possíveis causas as alterações genéticas causadas pela síndrome aliado a pouco incentivo dos pais para prática de atividade física, bem como barreiras arquitetônicas e atitudinais (MODESTO et al,2015).…”

Section: Resultsunclassified

“…Tal instabilidade se manifesta devido à orientação espacial reduzida e declínio considerável nos níveis de equilíbrio estático e dinâmico que podem desencadear movimentos desajeitados e aumento do risco de quedas. Estimase que a redução de equilíbrio está associada ao aumento no risco de quedas e prejuízo à saúde, bem como dificuldade de realizar tarefas cotidianas e uma variedade de atividades de lazer, inclusive a caminhada (MODESTO, SERON, GREGUOL, 2015).…”

Section: Introductionunclassified

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Melhora Das Habilidades Motoras Após Treinamento Funcional: Estudo De Caso Com Um Indivíduo Portador De Síndrome De Down

Balensiefer,

Cavassin,

Mercado Lobo

et al. 2023

Rev. Foco

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Indivíduos com Síndrome de Down apresentam atraso no desenvolvimento psicomotor, evidenciado desde a sua concepção até a fase de senescência. É de conhecimento geral a importância de uma boa motricidade para a realização das atividades de vida diárias, neste sentido torna-se essencial o trabalho de estimulação motora para portadores dessa condição. O objetivo do presente estudo foi verificar o impacto de oito semanas de treinamento funcional sobre as capacidades físicas e habilidades motoras de um indivíduo com Síndrome de Down. Os instrumentos utilizados para a avaliação das capacidades físicas foram adaptados dos seguintes testes: Sentar e Levantar, Teste de Preensão Manual e Teste do Banco de Wells. Os instrumentos utilizados para a avaliação das capacidades motoras foram baseados no protocolo de testes KTK, envolvendo os seguintes testes: Saltos Laterais, Salto Monopedal, Transferência Sobre Plataformas e Traves de Equilíbrio. O protocolo de intervenção foi realizado duas vezes por semana, com duração de uma hora, totalizando 16 sessões de treinamento. Após intervenção, foi possível constatar melhora significativa no desempenho das Traves de Equilíbrio (p=0,019) e Saltos Laterais (p<0,001). Nesse sentido, observa-se a eficácia do programa de Treinamento Funcional e da importância do Profissional da Educação Física no desenvolvimento e aprimoramento das habilidades motoras e capacidades físicas de uma pessoa com Síndrome de Down.

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Section: Resultsunclassified

Section: Introductionunclassified

Melhora Das Habilidades Motoras Após Treinamento Funcional: Estudo De Caso Com Um Indivíduo Portador De Síndrome De Down

Balensiefer,

Cavassin,

Mercado Lobo

et al. 2023

Rev. Foco

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“…Alguns estudos comprovam que indivíduos com SD já apresentam maior prevalência de sobrepeso desde a infância (BAYNARD et al, 2008;BRASIL et al, 2016;ZEMEL et al, 2015), sendo possíveis causas as alterações genéticas causadas pela síndrome aliado a pouco incentivo dos pais para prática de atividade física, bem como barreiras arquitetônicas e atitudinais (MODESTO et al, 2015).…”

Section: Discussionunclassified

Influência De Um Programa De Treinamento Funcional Sobre Aptidão Cardiorrespiratória E a Capacidade Funcional Em Indivíduos Com Síndrome De Down: Um Estudo Piloto

Carvalho

Silva

Machado

et al. 2020

Rev. Assoc. Bras. Ativ. Mot. Adap.

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Indivíduos com síndrome de Down (SD), apresentam um estilo de vida sedentário e, consequentemente, uma baixa aptidão cardiorrespiratória e capacidade funcional, podendo muitas vezes influenciar de maneira negativa nas suas atividades de vida diária. Objetivou verificar a influência de um programa de treinamento funcional (TF) de oito semanas sobre a capacidade funcional e aptidão cardiorrespiratória em indivíduos com SD pertencentes à escola APAE da cidade de Tomazina-PR. O trabalho foi aprovado pelo CEP 1.215.776, participaram do estudo cinco indivíduos com SD, com idades entre 17 e 35 anos, nos quais foi aplicado um programa de intervenção no período de oito semanas constituído por dez exercícios físicos funcionais trabalhados em forma de circuito. Os dados foram tratados por meio de estatística não paramétrica e Delta Bruto e Delta percentual (?%) de cada variável. O nível de significância adotado para verificar alterações entre os momentos pré e pós intervenção foi de (P>0,05). Os resultados indicaram que após o programa de TF, verificou-se um aumento na distância percorrida por todos os participantes através do teste de caminhada de seis minutos (TC6min), com aumento médio de 3,1% na distância percorrida no momento pós intervenção. Em relação ao teste funcional Timed “Up and Go” (TUG), houve uma redução média no tempo de -12,66%, quando comparados ao momento pré-intervenção. Conclui-se que o programa de TF se apresentou como uma ferramenta acessível e viável, contribuindo para melhora do sistema cardiovascular e da mobilidade funcional dos indivíduos com SD. Recebido em: 06/04/2020 Reformulado em: 14/06/2020 Aceito em: 15/06/2020

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“…Desse modo, parece já estar bem estabelecido, na literatura, os benefícios advindos da prática regular de exercícios físicos (EF), quer sejam programas de treinamento resistido quer sejam aeróbios, para pessoas com SD (Mendonça et al, 2013;Chen, 2014;Modesto et al, 2015). A prática de EF repercute em uma série de respostas fisiológicas e em importantes modificações autonômicas e hemodinâmicas, que influenciam diretamente na melhoria da saúde e da capacidade física, tais como: força, agilidade, equilíbrio, velocidade e coordenação de movimentos (Garganta & Santos, 2015), tornando-se um treinamento que transfere seus ganhos de forma eficaz para o cotidiano dessa população (Teotônio et al, 2013).…”

Section: Introductionunclassified

Impacto dos exergames no perfil antropométrico, condicionamento cardiorrespiratório e autonomia funcional em indivíduos com síndrome de Down

Oliveira

Dantas

Diláscio

et al. 2022

Retos

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O objetivo do estudo foi verificar o efeito dos exergames no perfil antropométrico, aptidão cardiorrespiratória e autonomia funcional em indivíduos com síndrome de Down (SD). Pesquisa aprovada sob protocolo nº 1.180.516 e CAAE 45756115.5.0000.5285. A amostra foi composta por 11 participantes (29,9±9,46 anos) com SD de ambos os sexos (4 mulheres e 7 homens) do Laboratório de Pesquisa e Intervenção Psicossocial (LAPIP) da Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ). ). Foram excluídos os indivíduos com qualquer condição clínica que pudesse ser agravada pelo exercício físico (EF). A aptidão cardiorrespiratória (CA), índice de massa corporal (IMC), relação cintura-quadril (RCQ) e autonomia funcional (Protocolo GDLAM) foram avaliados. Inicialmente houve uma adaptação ao ambiente virtual por 4 semanas, depois o período de intervenção foi de 16 semanas, 3 vezes por semana em dias alternados, com duração de 60 min, utilizando a ferramenta Xbox 360™ e Kinect™. Os resultados mostram que o IMC foi significativamente reduzido no pré-teste (27,25±6,73) em relação ao pós-teste (26,95±6,82), em ambos os grupos. A RCQ do grupo feminino no pré e pós teste foi de 0,89 ± 0,004 e 0,84 ± 0,03, respectivamente, no grupo masculino no pré e pós teste foi de 0,95 ± 0,08 e 0,90 ± 0,08, respectivamente. Para CA, as médias pré e pós-teste foram 31,63±5,78 e 27,81±4,79 para ambos os grupos. A autonomia funcional teve média inicial (IG) de 38,62±10,86, caindo significativamente para 24,17±7,46 após exercício físico com exergames (p<0,005), em ambos os sexos. O estudo concluiu que os exergames trouxeram melhorias significativas nos parâmetros relacionados à CA, IMC, RCQ e autonomia funcional em pessoas com SD, melhorando assim sua qualidade de vida. Palavras-chave: Exercício Físico; Autonomia Funcional; Parâmetros Antropométricos; Parâmetros cardiorrespiratórios; Exergames.

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Efeito Do Treinamento Físico Sobre a Força Muscular De Jovens Com Síndrome De Down

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Melhora Das Habilidades Motoras Após Treinamento Funcional: Estudo De Caso Com Um Indivíduo Portador De Síndrome De Down

Melhora Das Habilidades Motoras Após Treinamento Funcional: Estudo De Caso Com Um Indivíduo Portador De Síndrome De Down

Influência De Um Programa De Treinamento Funcional Sobre Aptidão Cardiorrespiratória E a Capacidade Funcional Em Indivíduos Com Síndrome De Down: Um Estudo Piloto

Impacto dos exergames no perfil antropométrico, condicionamento cardiorrespiratório e autonomia funcional em indivíduos com síndrome de Down

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