“…A biomassa seca da parte aérea (MSPA) das plantas de "ciúme" foi igual estaticamente nos substratos S2, S6 e S7 (solo, areia + esterco caprino e areia + fibra de coco), a maior MSPA das plantas foi observada nos substratos S5 e S10 (fibra de coco e solo + fibra de coco), respectivamente, fato relacionado com a alta percentagem de emergência das plântulas e a altura de planta, ou seja, substratos combinado com fibra de coco proporcionaram melhor desenvolvimento da parte aérea das plantas nele cultivadas, deste modo, ratifica que a C. procera é uma espécie que possui potencial forrageiro para alimentação dos rebanhos, no Nordeste brasileiro. Araújo et al (2015) observaram que a massa seca da raiz de plântulas comportou-se de forma semelhante, tendo em vista que a adubação com esterco influenciou de forma negativa, sendo o tratamento sem esterco superior aos demais tratamentos que faziam uso em diferentes concentrações. Atribuíram esses resultados como uma estratégia da planta em investir suas reservas em fitomassa radicular em busca de nutrientes, em virtude do tratamento constituído apenas pelo solo apresentar um menor aporte de nutrientes em relação aos demais.…”