2018
DOI: 10.28998/rca.v16i3.3183
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Efeito de enzimas amilolíticas de Aspergillus Awamori sobre a digestão do amido em bovinos

Abstract: <p>Avaliou-se o efeito de uma solução de amilase produzida por Aspergillus awamori sobre a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) de milho. Foram realizados dois experimentos, onde o primeiro a solução de enzima amilase foi aplicada por pulverização em 24g de milho moído (2 mm) e o segundo a solução de enzima amilase foi aplicado no fluido ruminal. Os tratamentos foram: controle (0 mL de enzima), 5mL (5 mL de enzima) e 10 mL (10 mL de enzima) para cada experimento. Para a coleta de líquido rumi… Show more

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“…Tabela 5 -Digestibilidade dos constituintes alimentares dos grupos experimentais DMS: Digestibilidade da matéria seca (%); DPB: Digestibilidade da proteína bruta (%); DFDN: Digestibilidade da fibra em detergente neutro (%); P-valor: probabilidade de significância (5%); MG: média geral; CV: coeficiente de variação (%). A média da DMS para os grupos foi de 78,10%, fato que pode ser correlacionado com a composição e natureza da dieta ofertada, uma vez que a ração ofertada aos animais foi composta por mais concentrado do que silagem de milho (relação 70C:30V), houve maior distribuição de carboidratos não fibrosos (CNFs) do que FDN, fato que eleva a digestibilidade dos seus nutrientes devido à rápida fermentação dos CNFs no rúmen (FREITAS et al, 2018). Além disso, os componentes do concentrado ofertado estavam em forma farelada (Tabela 2), contribuindo para potencialização da fermentação ruminal, uma vez que alimentos com granulometrias menores apresentam maior densidade das partículas, proporcionando maior digestibilidade e produção de ácidos graxos voláteis (OLIVEIRA et al, 2013).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Tabela 5 -Digestibilidade dos constituintes alimentares dos grupos experimentais DMS: Digestibilidade da matéria seca (%); DPB: Digestibilidade da proteína bruta (%); DFDN: Digestibilidade da fibra em detergente neutro (%); P-valor: probabilidade de significância (5%); MG: média geral; CV: coeficiente de variação (%). A média da DMS para os grupos foi de 78,10%, fato que pode ser correlacionado com a composição e natureza da dieta ofertada, uma vez que a ração ofertada aos animais foi composta por mais concentrado do que silagem de milho (relação 70C:30V), houve maior distribuição de carboidratos não fibrosos (CNFs) do que FDN, fato que eleva a digestibilidade dos seus nutrientes devido à rápida fermentação dos CNFs no rúmen (FREITAS et al, 2018). Além disso, os componentes do concentrado ofertado estavam em forma farelada (Tabela 2), contribuindo para potencialização da fermentação ruminal, uma vez que alimentos com granulometrias menores apresentam maior densidade das partículas, proporcionando maior digestibilidade e produção de ácidos graxos voláteis (OLIVEIRA et al, 2013).…”
Section: Resultsunclassified
“…Para ruminantes, as enzimas fibrolíticas são as mais visadas nas pesquisas científicas, pois há a intenção de que com esse produto, ocorra a redução da fração fibrosa dos alimentos e consequentemente, aumento da digestibilidade desta parcela no rúmen, proporcionando elevação da disponibilidade de energia das forragens aos ruminantes (FREITAS et al, 2018). O uso desse aditivo visa disponibilizar carboidratos solúveis vindos da hidrólise de paredes celulares e ampliar a eficiência das forragens na produção de ruminantes (NEIVA, 2018).…”
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“…No entanto, a implementação de enzimas exógenas para pequenos ruminantes como caprinos necessitam de estudos mais afundo, em decorrência de sua implementação estar em fases iniciais, seja na avaliação de aplicação destas enzimas, ou avaliando seus efeitos sobre o desempenho produtivo e metabólico, sendo necessário mais estudos com esses aditivos para compreender por completo seus efeitos sobre os ruminantes (Freitas, 2012).…”
Section: Introductionunclassified