“…Com relação à filiação institucional, notou-se que todas as referências foram produzidas por pelo menos um pesquisador vinculado a universidades públicas, com destaque para a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal do Ceará (UFC), responsáveis, respectivamente, por 35,48% e 12,90% das referências. Tal achado é consistente com aqueles oriundos das análises bibliométricas realizadas porMichel et al (2019) e Mallmann (2018) sobre a produção científica nacional consagrada à EIP, assim como reflete a tendência histórica à maior produtividade das universidades públicas no Brasil constatada por Sidone, Haddad e Mena-Chalco (2016).A propósito da terceira dimensão analítica, cabe salientar que as referências selecionadas foram publicadas em 17 periódicos científicos distintos, sendo que a revista Interface -Comunicação, Saúde, Educação concentrou a maior parte delas (29,03%). A ocorrência de certa diversidade quanto à fonte das referências selecionadas pode ser considerada favorável à difusão da EIP entre membros de diferentes profissões do campo da saúde.…”