Educação inclusiva e formação de professores: desafios e perspectivas a partir do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.

Abstract

Resumo: Este artigo tem como finalidade discutir a respeito da formação de professores sob o viés da perspectiva da Educação Inclusiva. São analisadas as contribuições de um programa de formação de professores frente à sua prática pedagógica junto aos alunos com deficiência. Para tanto, realizou-se uma pesquisa em que os professores Orientadores de Estudo, participantes do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), do Rio Grande do Sul, refletiram sobre as possíveis contribuições desse programa para com suas práticas pedagógicas frente aos alunos com deficiência. Diante disso, 347 Orientadores de Estudo responderam a uma entrevista estruturada, em que se constatou que o PNAIC contribuiu com a prática pedagógica inclusiva de 74,06% desses professores. Além disso, para 95,1% deles, o PNAIC contribuiu como um programa de formação continuada qualificando suas práticas pedagógicas. Acreditase, portanto, que o PNAIC colaborou para ressignificar a prática pedagógica de muitos professores, além de oportunizar uma formação, ainda que incipiente, sobre a Educação Inclusiva.

Radiografía De La Investigación Sobre Educación Inclusiva

“…El quinto ámbito temático reúne un conjunto de publicaciones que se preguntan por los desafíos, reflexiones y perspectivas en la formación del profesorado desde una perspectiva inclusiva. Los principales focos y conceptos que predominan son la formación inicial, la formación docente, los graduados, las actitudes del profesorado en formación, entre otros (Antunes et al, 2016;Lopes et al, 2016;Carvalho et al, 2016;Navarro-Montaño, 2017;Pegalajar Palomino & Colmenero Ruiz, 2017;Fernandes et al, 2019;Fischer, 2019;Sandoval et al, 2020).…”

“…Estos mínimos comunes apuntan a una construcción social de la inclusión centrada en las necesidades y recursos de las comunidades (Andrade & Freitas, 2016;Mosquera et al, 2018), que tomen en cuenta la evidencia científica sobre educación inclusiva (Navarro-Aburto et al, 2016), que valoren el aporte de niños, niñas y adolescentes (García-Cepero, & Iglesias-Velasco, 2020; Bezerra, 2020), y que le otorgue a la educación en su conjunto la concepción de ser una herramienta para la transformación social (Martos-García & Valencia-Peris, 2016). Para esto es importante crear un trabajo interagencia en que participen representantes del ámbito político en conjunto con las propias escuelas (Lopes et al, 2016;Antunes et al, 2016;Melero Aguilar et al 2019;Ferreira et al, 2020). Como se ha evidenciado, el supuesto aporte al rediseño de las políticas educativas, contribución muy habitual desde un punto de vista declarativo, resulta ser demasiado indirecto, acompasado y por tanto no alcanza a incidir de manera oportuna en aquellos que toman decisiones en materia de políticas educativas sobre inclusión.…”

Práticas De Comunicação Alternativa Em Consonância Com Os Recursos Da Educação Terapêutica

“…Segundo o Sistema de Avaliação da Educação Básica/ Avaliação Nacional de Alfabetização (SAEB/ANA) de 2016de (BRASIL, 2017, 54,5% dos alunos na faixa etária de oito anos (3º ano do Ensino Fundamental) e 84,5% dos alunos na faixa etária dos 10 anos de idade (5º ano do Ensino Fundamental) não atingiram o aprendizado esperado para esta disciplina (BRASIL, 2018). O aumento no número de alunos que não atinge o nível de aprendizagem estabelecido sugere que déficits anteriores são carregados e ampliados para os anos subsequentes.…”

Educação De Surdos: Planejamento, Profissionais, Bilinguismo E Os Desafios Do Ensino Bilíngue

“…Dessa forma, no contexto da inclusão, os desafios são ainda mais perceptíveis devido, também, em razão da falta de capacitação dos professores. SegundoAntunes, Rech & Ávila (2016), observa-se que há uma recorrência, nos discursos dos professores, de que a formação inicial recebida por eles foi incipiente quanto à realidade da inclusão dos alunos com deficiência. (...) Tendo em vista que esses sujeitos estruturam o conhecimento de maneiras diferenciadas, requerem do professor uma atitude distinta daquela assumida frente aos demais alunos, que não apresentam deficiências.…”