2019
DOI: 10.26568/2359-2087.2019.3273
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Educação financeira: análise dos cadernos do MEC para os anos iniciais

Abstract: O presente estudo tem como objetivo apresentar uma análise dos Cadernos de Educação Financeira nas Escolas, material desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) para os anos iniciais do Ensino Fundamental, analisando as categorias: conteúdos, áreas do conhecimento e orientações ao professor presentes no material. O método utilizado foi a leitura e identificação destas três categorias nos cadernos do 1º, 2º e 3º anos. Os resultados apontam que há uma preocupação em abordar a Educação Financeira (EF) de manei… Show more

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“…O Brasil, mesmo não sendo um país membro da OCDE, mas sendo parceirochave e podendo atuar, de forma seletiva, nos comitês que lhes são de interesse, tomou algumas medidas tais como: o Projeto de Lei nº 171/09 (que dispõe que o tema Educação Financeira integre o currículo da disciplina Matemática); a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), criada pelo Governo Federal em 2010 com o objetivo de promover ações de Educação Financeira em todo o país, colocando como um dos objetivos "apoiar ações que ajudem a população a tomar decisões financeiras mais autônomas e conscientes e contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional"(BRASIL, 2010, p. 3); e em 2017 a integração do tema nas propostas da Base Nacional Comum Curricular -BNCC (BRASIL, 2017).Por mais que essas propostas tenham a pretensão de desenvolver uma Educação Financeira para o mercado, que consiste de um modo geral, em "educar" os indivíduos frente à relação de economizar para o consumo posterior, discutimos neste trabalho a importância de uma Educação Financeira Escolar, que possibilite aos educandos desenvolver uma consciência crítico-reflexiva, frente às diversas questões de situações financeiras.Como, de um modo geral, as questões relacionadas às finanças, estão próximas EF e verificar o que tem sido produzido em mestrados e doutorados defendidos entre 2013 e 2016 no Brasil. Para análise do material, encontrado na Plataforma Sucupira 4 , foi feita, a princípio, uma filtragem por títulos e em seguida, uma categorização por: área de concentração; instituições e estados onde foram 67 decisões conscientes e uma aprendizagem mais contextualizada, tendo em vista que a Matemática, além de fazer parte da realidade, também pode ser capaz de nela intervir.Além de auxiliar na administração do dinheiro, também é papel da EF propiciar a discussão acerca de um consumo consciente, da influência que a mídia exerce nas escolhas diárias, da reflexão sobre o desejado e o necessário e sobre o impacto ambiental que algumas escolhas podem causar (PESSOA, 2016) Santos (2017)…”
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“…O Brasil, mesmo não sendo um país membro da OCDE, mas sendo parceirochave e podendo atuar, de forma seletiva, nos comitês que lhes são de interesse, tomou algumas medidas tais como: o Projeto de Lei nº 171/09 (que dispõe que o tema Educação Financeira integre o currículo da disciplina Matemática); a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF), criada pelo Governo Federal em 2010 com o objetivo de promover ações de Educação Financeira em todo o país, colocando como um dos objetivos "apoiar ações que ajudem a população a tomar decisões financeiras mais autônomas e conscientes e contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro nacional"(BRASIL, 2010, p. 3); e em 2017 a integração do tema nas propostas da Base Nacional Comum Curricular -BNCC (BRASIL, 2017).Por mais que essas propostas tenham a pretensão de desenvolver uma Educação Financeira para o mercado, que consiste de um modo geral, em "educar" os indivíduos frente à relação de economizar para o consumo posterior, discutimos neste trabalho a importância de uma Educação Financeira Escolar, que possibilite aos educandos desenvolver uma consciência crítico-reflexiva, frente às diversas questões de situações financeiras.Como, de um modo geral, as questões relacionadas às finanças, estão próximas EF e verificar o que tem sido produzido em mestrados e doutorados defendidos entre 2013 e 2016 no Brasil. Para análise do material, encontrado na Plataforma Sucupira 4 , foi feita, a princípio, uma filtragem por títulos e em seguida, uma categorização por: área de concentração; instituições e estados onde foram 67 decisões conscientes e uma aprendizagem mais contextualizada, tendo em vista que a Matemática, além de fazer parte da realidade, também pode ser capaz de nela intervir.Além de auxiliar na administração do dinheiro, também é papel da EF propiciar a discussão acerca de um consumo consciente, da influência que a mídia exerce nas escolhas diárias, da reflexão sobre o desejado e o necessário e sobre o impacto ambiental que algumas escolhas podem causar (PESSOA, 2016) Santos (2017)…”
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