“…Permanecendo na "terceira margem", no "terceiro espaço", no lugar diferido, à deriva, o território ultramarino português se desliga de conceitos eurocêntricos e dos sistemas consolidados de "pureza e autenticidade". Assim, usando expressões de Benjamin Abdala, "a atlanticidade, a ibericidade e a mediterraneidade" 22 , que marcaram a história de Portugal, se manifestam.…”