Early Operative Intervention for Selected Cases of Brachial Plexus Birth Injury

Grossman, John A. I.

doi:10.1001/archneur.63.7.1031

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“…[16][17][18][19][20][21][22][23][24] Although Pearl and Edgerton 5 found that 20% of the children in their series required formal anterior release in addition to the subscapularis slide, this seemed to be associated with older age at surgery. These results are in agreement with others, who also reported excellent correction of deformity with the subscapularis slide.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…21,22 The indication to perform the subscapularis slide was always the presence of an internal rotation contracture of the shoulder that was unresponsive to nonoperative management. 21,22 The indication to perform the subscapularis slide was always the presence of an internal rotation contracture of the shoulder that was unresponsive to nonoperative management.…”

Section: Indications and Contraindicationsmentioning

confidence: 99%

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Subscapularis Slide Correction of the Shoulder Internal Rotation Contracture After Brachial Plexus Birth Injury

Immerman

Valencia

Ditaranto

et al. 2013

Techniques in Hand &Amp; Upper Extremity Surgery

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Internal rotation contracture is the most common shoulder deformity in patients with brachial plexus birth injury. The purpose of this investigation is to describe the indications, technique, and results of the subscapularis slide procedure. The technique involves the release of the subscapularis muscle origin off the scapula, with preservation of anterior shoulder structures. A standard postoperative protocol is used in all patients and includes a modified shoulder spica with the shoulder held in 60 degrees of external rotation and 30 degrees of abduction, aggressive occupational and physical therapy, and subsequent shoulder manipulation under anesthesia with botulinum toxin injections as needed. Seventy-one patients at 2 institutions treated with subscapularis slide between 1997 and 2010, with minimum follow-up of 39.2 months, were identified. Patients were divided into 5 groups based on the index procedure performed: subscapularis slide alone (group 1); subscapularis slide with a simultaneous microsurgical reconstruction (group 2); primary microsurgical brachial plexus reconstruction followed later by a subscapularis slide (group 3); primary microsurgical brachial plexus reconstruction followed later by a subscapularis slide combined with tendon transfers for shoulder external rotation (group 4); and subscapularis slide with simultaneous tendon transfers, with no prior brachial plexus surgery (group 5). Full passive external rotation equivalent to the contralateral side was achieved in the operating room in all cases. No cases resulted in anterior instability or internal rotation deficit. Internal rotation contracture of the shoulder after brachial plexus birth injury can be effectively managed with the technique of subscapularis slide.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Indications and Contraindicationsmentioning

confidence: 99%

Subscapularis Slide Correction of the Shoulder Internal Rotation Contracture After Brachial Plexus Birth Injury

Immerman

Valencia

Ditaranto

et al. 2013

Techniques in Hand &Amp; Upper Extremity Surgery

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“…Different authors set different priorities for surgical reconstruction following these injuries. Some authors prioritize regaining satisfactory shoulder and elbow motor function followed by basic sensorimotor function of the hand (Grossman, 2006; Shenaq et al, 2004); others focus on improving hand function (El-Gammal et al, 2010; Gilbert, 1995; Gilbert et al, 2006; Kawabata et al, 1987; Pondaag and Malessy, 2006). The functional recovery of the shoulder and elbow is usually better than the hand due to shorter regeneration distances and less complex muscle function.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Recovery of upper extremity function following endoscopically assisted contralateral C7 transfer for obstetrical brachial plexus injury

Leblebicioğlu

Ayhan

Fırat

et al. 2016

J Hand Surg Eur Vol

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“…O ressurgimento da cirurgia de reconstrução do plexo braquial em lactentes (GILBERT et al, 1988) trouxe grandes expectativas. Muitos autores defendem a cirurgia como forma de melhorar o prognóstico dos pacientes com lesões graves GROSSMAN, 2006;HENZ;MEYER, 1991;KAY, 1999;LAURENT et al, 1993;PIATT, 2005;SHENAQ et al, 2005). Contudo, a idade ideal para a realização do procedimento gera grande controvérsia na literatura: cirurgias precoces estariam relacionadas a um melhor prognóstico (TERZIZ; PAPAKONSTANTINOU, 1999); por outro lado, poderiam ser operados muitos pacientes destinados à recuperação espontânea (SPINNER; KLINE, 2000).…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação prognóstica de pacientes com plexopatia braquial obstétrica: comparação entre a avaliação clínica e o estudo da condução motora

Heise¹

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RESUMO HEISE, C.O.: Avaliação prognóstica de pacientes com plexopatia braquial obstétrica: comparação entre a avaliação clínica e o estudo da condução motora. 2007. 235 p. Tese (Doutorado) -Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.O desenvolvimento de um método eficiente de avaliação prognóstica precoce seria de grande utilidade na seleção de lactentes com plexopatia braquial obstétrica para cirurgias de reconstrução do plexo braquial. Realizamos estudos de condução motora em 54 pacientes entre 10 e 60 dias de vida. Foram comparadas lado a lado as amplitudes dos potenciais de ação musculares compostos dos nervos axilar (músculo deltóde), musculocutâneo (músculo bíceps), radial proximal (músculo tríceps), radial distal (músculo extensor comum dos dedos), mediano (eminência tenar) e ulnar (eminência hipotenar). A relação entre a amplitude do potencial motor do lado lesado sobre o lado são foi chamada de "Índice de Viabilidade Axonial" (IVA), sendo este calculado tanto a partir da amplitude negativa como da amplitude pico-a-pico. Os pacientes foram seguidos clinicamente e classificados em três grupos: Grupo A, com recuperação total até os seis meses de vida; Grupo B, recuperação satisfatória até os doze meses de vida, e Grupo C, recuperação insatisfatória até os doze meses de vida. Analisamos a curva ROC ("Receive Operator Characteristic Curve") de cada IVA para definir o melhor ponto de corte para detecção dos pacientes do Grupo C (mau prognóstico). Para o nervo axilar, o ponto de corte ideal foi IVA menor que 10%, com sensibilidade de 88,2% e especificidade de 89,2% ou 91,9%. Para o nervo musculocutâneo, o ponto de corte foi a ausência de potencial de ação motor, com sensibilidade de 88,2% e especificidade de 73,0%. Para o nervo radial proximal, o ponto de corte foi IVA menor que 20%, com sensibilidade de 82,4% ou 94,1% e especificidade de 97,3% ou 100%. Para o nervo radial distal, o ponto de corte foi IVA menor que 50%, com sensibilidade de 76,5% ou 82,4% e especificidade de 97,3%. Para o nervo ulnar, o ponto de corte foi IVA menor que 50%, com sensibilidade de 58,8% e especificidade de 97,3% ou 100%. O IVA do nervo mediano teve um desempenho ruim e seu uso não pode ser recomendado. Os IVAs dos nervos radial proximal, radial distal e ulnar apresentaram maior especificidade do que o critério clínico mais utilizado para a avaliação prognóstica, ou seja, ausência de função bicipital aos três meses de vida.A sensibilidade dos IVAs dos nervos axilar, musculocutâneo, radial proximal e radial distal foram equivalentes à do critério clínico. A utilização do estudo de condução motora entre 10 e 60 dias de vida forneceu uma avaliação prognóstica mais precoce e mais específica do que o critério clínico, podendo ser utilizada para indicação cirúrgica destes pacientes. Descritores: paralisia obstétrica, neuropatias do plexo braquial, condução nervosa, prognóstico. SUMMARY HEISE, C.O.: Prognostic evaluation of patients with obstetric brachial plexopathy: value of motor nerve conduction studies compar...

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Early Operative Intervention for Selected Cases of Brachial Plexus Birth Injury

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Subscapularis Slide Correction of the Shoulder Internal Rotation Contracture After Brachial Plexus Birth Injury

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Recovery of upper extremity function following endoscopically assisted contralateral C7 transfer for obstetrical brachial plexus injury

Avaliação prognóstica de pacientes com plexopatia braquial obstétrica: comparação entre a avaliação clínica e o estudo da condução motora

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