Early Non-Surgical Closure of Postoperative Palatai, Fistulae

Acellular Dermal Matrix in Palatoplasty

“…6,[15][16][17][18][19][20][21][22][23][24][25][26][27][28][29][30][31] Strategies have ranged from cauterization 32 to guided tissue regeneration 17 to multiple local flaps sourced from adjacent mucosa 26 and pedicled flaps from the facial artery and the tongue. 15,20,24,33,34 Some have even resorted to free tissue transfer in attempts to eradicate these stubborn lesions.…”

Prevalência, causa e localização de fístula de palato em fissura transforame incisivo unilateral operada: estudo retrospectivo

“…A ocorrência de fístula de palato é um problema encontrado ao longo dos atendimentos do HRAC-USP, entretanto pouco se conhece sobre sua real prevalência. Em vista disso e levando-se em consideração o variável índice de fístulas na literatura mundial (2% a 45%) conseqüentes às cirurgias primárias de fechamento do palato, entre os diversos centros que reabilitam indivíduos com fissuras labiopalatinas (Berkman 1978, Åbyholm et al 1979, Amaratunga 1988, Cohen et al 1991, Emory et al 1997, Gunther et al 1998, Yu et al 2001, Wilhelmi et al 2001, Bresnick et al 2003, LaRossa et al 2004, Inman et al 2005, Bekerecioglu et al 2005, Helling et al 2006, Smith et al 2007 Na constituição da amostra deste estudo destaca-se a ocorrência de 63,84%…”

“…A prevalência de fístulas de palato decorrentes da palatoplastia primária de 27% da amostra do HRAC-USP assemelha-se à média dos dados constantes na literatura, cujos valores variam de 2% a 45% (Berkman 1978, Åbyholm et al 1979, Amaratunga 1988, Cohen et al 1991, Emory et al 1997, Gunther et al 1998, Yu et al 2001, Wilhelmi et al 2001, Bresnick et al 2003, LaRossa et al 2004, Inman et al 2005, Helling et al 2006, Smith et al 2007, Diah et al 2007, Phua e Chalain 2008, Agrawal 2009, Parwaz et al 2009, Landheer et al 2010, Lu et al 2010, Losken et al 2011.…”

“…As fístulas palatinas podem ser assintomáticas e nem sempre necessitarem de correção cirúrgica (Berkman 1978, Muzaffar et al 2001, Diah et al 2007, Honnebier et al 2000, Landheer et al 2010, porém isto não é verdade para as sintomáticas. Daí a importância do diagnóstico precoce e especializado na detecção dos problemas conseqüentes à presença das fístulas que podem ser: escape de ar nasal, hipernasalidade, problemas articulatórios, produção e desenvolvimento da fala, regurgitação de alimentos e líquidos para o nariz, dificuldade de higienização bucal e acúmulo de resíduo no local (Amaratunga 1988, Muzaffar et al 2001, Diah et al 2007, Smith et al 2007, Phua e Chalain 2008, Parwaz et al 2009, Landheer et al 2010, Murthy 2011.…”

“…A ocorrência de fístula após a palatoplastia primária tem sido relatada em vários trabalhos da literatura com prevalência de 11% a 25 % (Berkman 1978, Åbyholm et al 1979, Amaratunga 1988, Cohen et al 1991, Emory et al 1997, Gunther et al 1998. Entretanto estudos mais recentes relatam intervalo amplo de prevalência girando em torno de 2% a 45% ( Alguns autores relatam a recorrência de fístula com cifras variando de 9% a 33% (Muzaffar et al 2001, Diah et al 2007, Landheer et al 2010.…”