“…As fístulas localizadas no palato secundário (ou posteriores ao forame incisivo), também conhecidas como fístulas palatais, incluem fístulas no FI (área de junção entre o palato primário e o palato secundário), no palato duro (após o FI), na região de transição entre os palatos duro e palato mole, e no palato mole (COHEN et al, 1991;EMORY et al, 1997;MUZAFFAR et al, 2001;BAPTISTA;SALGADO, PEREIRA, 2005;DIAH et al, 2007;PHUA;de CHALAIN, 2008;PARWAZ et al, 2009;LANDHEER;BREUGEM, VAN DER MOLEN, 2010;MURTHY, 2011;WINTERS et al, 2013;DESHPANDE et al, 2014;HARDWICKE;LANDINI, RICHARD, 2014;RICHARDSON;AGNI, 2014). Além desses, Murthy 2011utilizou o termo pós-alveolar, Passos (2011) Deshpande e colaboradores (2014), entretanto, apresentaram a imagem da figura 3 e usaram o termo junção para ilustrar a transição entre palato duro e mole e não a junção entre palato primário e secundário (MUZAFFAR et al, 2001;PARWAZ et al;MURTHY, 2011;WINTERS et al;HA et al, 2015 PEREIRA, 2005;RUSSELL;HARDING, 2005;MARINO et al, 2011;FUNAYAMA et al, 2014). As produções conhecidas como dorso médio palatais, mais especificamente, envolvem o som produzido pelo contato do dorso da língua com o palato duro e, quando relacionada com a disfunção velofaríngea ou a presença de fístulas de palato, é observada em substituição aos fonemas oclusivos alveolares e velares (/t/, /d/, /k/ e /g/), e as fricativas sibilates e africadas (/s/, /z/, /ʃ/, /tʃ/ e /dʒ/) (TROST, 1981;MARINO et al, 2011).…”