2023
DOI: 10.24824/978652511001.1
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DRAMÁTICAS DOS USOS DE SI NA SALA DE AULA: Abordagem Ergológica ou o ponto de vista da atividade

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“…trazidos pela pandemia, e considerando o contexto educacional brasileiro, é possível elencarmos alguns fatores que implicaram igualmente no processo de ensinoaprendizagens e na prática docente: i) sobrecarga de tarefas de professores e alunos; ii) insuficiência de recursos técnicos para as aulas síncronas e assíncrona; iii) distância dos aparatos tecnológicos utilizados como recursos didático-pedagógicos; iv) condições de trabalho dentre outros. Não obstante, e considerando os (tantos) outros fatores no contexto do Ensino Remoto Emergencial (ERE), sintetiza-se esses aspectos em condições materiais e imateriais para desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagens.Em relação à prática docente na disciplina Didática, em contraposição à "esquizofrenia pedagógica"(VERÍSSIMO et al, 2021) identificada pelos estudantes no ERE em outras disciplinas, os/as estudantes consideram que "a professora [dessa disciplina] também soube se desempenhar muito bem" (Participante F), visto que "a professora tem comprometimento" (Participante P) e que "a professora soube dar aulas interessantes e com grande carga de conhecimentos mesmo com a falta das aulas presenciais, tudo que estava proposto foi atendido" (Participante W).No tocante às condições de ser protagonista na construção de conhecimentos, o ERE expõe questões que revelam dificuldades relacionadas a manter o foco nas aulas. Alguns alunos afirmam que "estar em casa surgem muitas distrações ou outras coisas para fazer, que acabam atrapalhando um pouco o foco" (Participante A), e ainda consideram que "pelo o fato de estar no ambiente familiar ser mais difícil se concentrar" (Participante D).Outras questões relacionadas às consequências do ERE para a saúde física e emocional dos estudantes são destacadas nessa pesquisa, tais como os fatores relacionados a sobrecarga de trabalho trazida pela pandemia.…”
unclassified
“…trazidos pela pandemia, e considerando o contexto educacional brasileiro, é possível elencarmos alguns fatores que implicaram igualmente no processo de ensinoaprendizagens e na prática docente: i) sobrecarga de tarefas de professores e alunos; ii) insuficiência de recursos técnicos para as aulas síncronas e assíncrona; iii) distância dos aparatos tecnológicos utilizados como recursos didático-pedagógicos; iv) condições de trabalho dentre outros. Não obstante, e considerando os (tantos) outros fatores no contexto do Ensino Remoto Emergencial (ERE), sintetiza-se esses aspectos em condições materiais e imateriais para desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagens.Em relação à prática docente na disciplina Didática, em contraposição à "esquizofrenia pedagógica"(VERÍSSIMO et al, 2021) identificada pelos estudantes no ERE em outras disciplinas, os/as estudantes consideram que "a professora [dessa disciplina] também soube se desempenhar muito bem" (Participante F), visto que "a professora tem comprometimento" (Participante P) e que "a professora soube dar aulas interessantes e com grande carga de conhecimentos mesmo com a falta das aulas presenciais, tudo que estava proposto foi atendido" (Participante W).No tocante às condições de ser protagonista na construção de conhecimentos, o ERE expõe questões que revelam dificuldades relacionadas a manter o foco nas aulas. Alguns alunos afirmam que "estar em casa surgem muitas distrações ou outras coisas para fazer, que acabam atrapalhando um pouco o foco" (Participante A), e ainda consideram que "pelo o fato de estar no ambiente familiar ser mais difícil se concentrar" (Participante D).Outras questões relacionadas às consequências do ERE para a saúde física e emocional dos estudantes são destacadas nessa pesquisa, tais como os fatores relacionados a sobrecarga de trabalho trazida pela pandemia.…”
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