Dose Accuracy, Injection Force, and Usability Assessment of a New Half-Unit, Prefilled Insulin Pen

Kappes, Christopher M.; Kershner, James R; Morwick, Tina M.; Corrigan, Sheila M.

doi:10.1177/1932296817736316

Cited by 8 publications

(6 citation statements)

References 57 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…As another step toward characterizing the potential injectability of granular hydrogels, the force required to extrude NorHA MD, BE, and EF granular hydrogels through an 18G and 23G needle was measured. Across the three fabrication methods, the extrusion force was well within acceptable clinical standards. − For example, it has been reported that injection forces for commercially available insulin pens can range from ∼5 to 20 N, , and 30 N has been considered a maximum force for manual injection . In both needle diameters, NorHA EF granular hydrogels exhibited a significantly higher extrusion force required when compared to NorHA MD and BE granular hydrogels.…”

Section: Results and Discussionmentioning

confidence: 60%

Influence of Microgel Fabrication Technique on Granular Hydrogel Properties

Muir

Qazi

Shan

et al. 2021

ACS Biomater. Sci. Eng.

141

View full text Add to dashboard Cite

Bulk hydrogels traditionally used for tissue engineering and drug delivery have numerous limitations, such as restricted injectability and a nanoscale porosity that reduces cell invasion and mass transport. An evolving approach to address these limitations is the fabrication of hydrogel microparticles (i.e., “microgels”) that can be assembled into granular hydrogels. There are numerous methods to fabricate microgels; however, the influence of the fabrication technique on granular hydrogel properties is unexplored. Herein, we investigated the influence of three microgel fabrication techniques (microfluidic devices (MD), batch emulsions (BE), and mechanical fragmentation by extrusion (EF)) on the resulting granular hydrogel properties (e.g., mechanics, porosity, and injectability). Hyaluronic acid (HA) modified with various reactive groups (i.e., norbornenes (NorHA), pentenoates (HA-PA), and methacrylates (MeHA)) were used to form microgels with an average diameter of ∼100 μm. The MD method resulted in homogeneous spherical microgels, the BE method resulted in heterogeneous spherical microgels, and the EF method resulted in heterogeneous polygonal microgels. Across the various reactive groups, microgels fabricated with the MD and BE methods had lower functional group consumption when compared to microgels fabricated with the EF method. When microgels were jammed into granular hydrogels, the storage modulus (G′) of EF granular hydrogels (∼1000–3000 Pa) was consistently an order of magnitude higher than G′ for MD and BE granular hydrogels (∼50–200 Pa). Void space was comparable across all groups, although EF granular hydrogels exhibited an increased number of pores and decreased average pore size when compared to MD and BE granular hydrogels. Furthermore, granular hydrogel properties were tuned by varying the amount of cross-linker used during microgel fabrication. Lastly, granular hydrogels were injectable across formulations due to their general shear-thinning and self-healing properties. Taken together, this work thoroughly characterizes the influence of the microgel fabrication technique on granular hydrogel properties to inform the design of future systems for biomedical applications.

show abstract

Section: Results and Discussionmentioning

confidence: 60%

Influence of Microgel Fabrication Technique on Granular Hydrogel Properties

Muir

Qazi

Shan

et al. 2021

ACS Biomater. Sci. Eng.

141

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Pacientes com DM1 sejam eles crianças, jovens e adultos, podem necessitar de uma dose menor de insulina, seja ela por motivo de uma alta sensibilidade à insulina ou por atividade física. As canetas que possuem capacidade para aplicar meia unidade de insulina são extremamente importantes para esses pacientes, pois conseguem aplicar doses precisas (KAPPES et al, 2018). Portanto, a caneta de insulina é de grande importância para ajudar no autocuidado e na adesão do paciente ao tratamento, não somente para o paciente, mas também para os cuidadores, pois muitos pacientes ainda são crianças e precisam do auxílio dos pais ou outros adultos (OLSEN et al, 2010).…”

Section: Caneta De Insulinaunclassified

Plano de cuidado farmacêutico ao paciente com Diabetes Mellitus tipo 1

Moura¹,

Santos²

2021

View full text Add to dashboard Cite

A compreensão sobre diabetes e como os cuidados devem ser planejados, desafia o cotidiano dos profissionais da saúde à melhor conduta para garantia da qualidade de vida. Nesse campo, entende-se que o processo de educação continuada e permanente tanto aos trabalhadores da saúde, como aos pacientes/usuários; é requerida. O planejamento do processo de cuidado agrega o diálogo entre os profissionais e pacientes/usuários, a partir da definição e da pactuação conjunta. Naturalmente, somam-se medidas farmacológicas e não farmacológicas, pensadas cuidadosamente, etapa por etapa, fortemente dialogadas e sustentadas por referencial científico sobre o tema. Esse é um aspecto que não pode ser perdido de vista, já que as construções são validadas diante da ciência, do que tem peso qualitativo e evidência com desfecho conclusivo. Nesse sentido, entende-se que a garantia do bem-estar e da qualidade ao viver, perpassam a participação de atores e atrizes que colaboram ao cotidiano do paciente/usuário com diagnóstico de diabetes. No contexto da atuação desses atores e atrizes, está o conceito de interprofissionalidade em saúde, emergindo de forma positiva à melhoria dos serviços e ao modelo de prática com o cuidado centrado ao paciente/usuário, família e sociedade; em que a comunicação e o construir entre, com e junto são habilidades e competências necessárias à formação. A educação em saúde é considerada uma conduta importante à prevenção e à promoção da saúde, sinalizada como medida não farmacológica aos pacientes/usuários com diabetes. A disponibilidade de compreender o estabelecido em um processo de cuidado, exige do profissional da saúde o conhecimento prático projetado à habilidade de comunicação com linguagem acessível e clara. Soma-se a abertura para a compreensão mútua, a partir de vínculo estabelecido entre profissional e paciente/usuário. Vale considerar que em muitas situações, o plano de cuidado pactuado será concretizado com o/a cuidador/a. Nesse sentido, agregase o empenho ao entendimento fidedigno do plano de cuidado; igualmente necessário ao próprio paciente/usuário. Muitas vezes, situações que parecem simples aos olhos de um profissional da saúde, são complexas na compreensão do paciente/usuário e cuidador; ou são interpretadas de maneira diferente da que foi exposta. Por essa razão, ao final de um diálogo com caráter educativo e para J J J J orientação, faz-se necessário o pedido para que o paciente/usuário ou seu cuidador, repita o que foi orientado; para que tenhamos a efetiva pactuação do processo de cuidado e da adoção de medidas ao cotidiano. O profissional farmacêutico é considerado essencial à execução do plano de cuidado, uma vez que a partir do histórico sobre as necessidades em saúde, realiza uma avaliação e elabora um plano de cuidado de maneira individualizada; acompanhada do seguimento farmacoterapêutico. Embora no Brasil as modificações na formação farmacêutica sejam recentes à garantia de competências ao processo de cuidado, esforços são movidos para a educação continuada e atualizada. Nesse cenário, tem-se a prática do cuidado farmacêutico, apontada no cerne da relação farmacêutico-paciente, para alavancar o diferencial gerado ao dia a dia do paciente. Por essa razão, propomos com esse livro uma reflexão sobre uma proposta de cuidado farmacêutico ao paciente com diabetes tipo 1, para agregar ao profissional farmacêutico a necessidade de práticas planejadas e aplicáveis. Esperase que a leitura seja agradável e clara para somar à adesão de condutas profissionais no contexto do cuidado farmacêutico ao paciente/usuário com diabetes tipo 1.

show abstract

“…All pens except the JuniorSTAR Ò have demonstrated accuracy at 0.5 U of insulin. [27][28][29] The newer pens have evolved to be lighter, and in one case, disposable ( Table 2): features that can make the devices more portable and user friendly.…”

Section: Review Of Precision Half-unit Insulin Devicesmentioning

confidence: 99%

Precision Dosing of Rapid-Acting Insulin Matters

Aanstoot¹,

Rodriguez

Weinzimer

et al. 2020

Diabetes Technology & Therapeutics

View full text Add to dashboard Cite

Despite several molecular and technological advances in insulin therapy and insulin delivery, global evidence highlights inadequate glycemic control in populations with type 1 diabetes (T1D) and type 2 diabetes (T2D). In this review, we discuss the importance of more precise dosing of insulin as one of the approaches to improve glycemic control while reducing hypoglycemic events. This report is based on the expert opinion of authors and literature search of articles relevant to the past and present insulin delivery devices in diabetes management, especially half-unit insulin pens. We describe the various factors that facilitate better glycemic control, focusing on the impact of appropriate insulin delivery device selection on diabetes management. Precision dosing of insulin is a lesser-studied factor that contributes toward better glycemic control. Insulin pens have consistently outperformed syringes as delivery devices due to their greater accuracy and precision of dosing, ease-of-use, and patient preference. These advantages make them better suited to administer insulin in hypoglycemia-prone insulin-sensitive people with T1D, particularly younger children and geriatric patients. Half-unit insulin pens further extend this benefit by delivering half-unit doses of insulin accurately. They may contribute to better management of diabetes by allowing flexible dosing for mealtimes and physical activities even in erratic diet situations or illnesses by offering corrective doses in small increments. They are ideal delivery devices for insulin-sensitive people with T1D who require greater accuracy and precision in insulin delivery to achieve more stringent glycemic control.

show abstract

Dose Accuracy, Injection Force, and Usability Assessment of a New Half-Unit, Prefilled Insulin Pen

Cited by 8 publications

References 57 publications

Influence of Microgel Fabrication Technique on Granular Hydrogel Properties

Influence of Microgel Fabrication Technique on Granular Hydrogel Properties

Plano de cuidado farmacêutico ao paciente com Diabetes Mellitus tipo 1

Precision Dosing of Rapid-Acting Insulin Matters

Contact Info

Product

Resources

About