“…Em se tratando de pacientes infantis, que, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é quem tem até 12 anos incompletos, a educação terapêutica no diabetes se faz ainda mais necessária devido às dificuldades de discernimento em lidar com o tratamento e a maior chance de descompensação; quando a criança é educada quanto ao tratamento do diabetes, o controle glicêmico é alcançado, as chances de reinternações são reduzidas e há a promoção do autocuidado e autonomia com o passar da idade, reduzindo os riscos de complicações resultantes da doença na fase adulta. Dietas, atividades físicas, insulinoterapia e supervisão constante agora fazem parte, de forma perene, da vida desse público e há a necessidade de acompanhamento, orientação e apoio (Mouta & Santos, 2021). O DM1 exige a administração subcutânea de insulina, uma terapêutica complexa que exige orientações quanto ao seu uso, como o rodízio dos locais de aplicação e a pegada correta da pele, assim como a monitorização capilar para ajuste de dose.…”