1997
DOI: 10.1037/h0087855
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Does development do the deed?: Clinical experience and epistemological development together account for similarities in therapeutic style.

Abstract: more and less experienced therapists only arise when high levels of both experience and epistemological development are present. Results also suggest that a group composed of more experienced and more developed cognitive and psychodynamic therapists was more homogeneous in therapeutic style than the group composed of all other therapists of the same orientations.

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“…Finalmente, o nível de desenvolvimento epistemológico dos terapeutas pare ce contribuir para os seus estilos terapêuticos. Assim, terapeutas mais experi en tes e sim u ltan eam en te m ais d esen v olv id o s do ponto de v ista epistemológico, tanto de orientação psicodinàmica como cognitiva, mostra ram-se mais semelhantes no tocante a estilos terapêuticos do que um grupo composto por todos os outros terapeutas psicodinámicos e cognitivos (Vasco & Dryden, 1997). Possivelmente, o processo de filtragem inerente à prática clínica contribui para que os terapeutas simultaneamente mais experientes e mais ca pazes de questionar o conhecimento previamente adquirido (i.e., mais desen volvidos epistemologicamente), independentemente da orientação teórica, se tomem mais semelhantes no tocante a determinadas atitudes e operações clínicas.…”
Section: )unclassified
“…Finalmente, o nível de desenvolvimento epistemológico dos terapeutas pare ce contribuir para os seus estilos terapêuticos. Assim, terapeutas mais experi en tes e sim u ltan eam en te m ais d esen v olv id o s do ponto de v ista epistemológico, tanto de orientação psicodinàmica como cognitiva, mostra ram-se mais semelhantes no tocante a estilos terapêuticos do que um grupo composto por todos os outros terapeutas psicodinámicos e cognitivos (Vasco & Dryden, 1997). Possivelmente, o processo de filtragem inerente à prática clínica contribui para que os terapeutas simultaneamente mais experientes e mais ca pazes de questionar o conhecimento previamente adquirido (i.e., mais desen volvidos epistemologicamente), independentemente da orientação teórica, se tomem mais semelhantes no tocante a determinadas atitudes e operações clínicas.…”
Section: )unclassified
“…Since research has shown that work experience and theoretical orientation can influence the attitudes and behaviours of therapists, including an increase in reflectivity (Vasco & Dryden, 1997), a weak point of this study was that we relied on the accounts of experienced counsellors, which prevented us from generalizing results to career counsellors without a background in psychology or to those who are just beginning their careers.…”
Section: Limitations and Research Implicationsmentioning
confidence: 99%
“…For example, regarding ingredients in psychotherapy, on which issues do psychotherapists from different orientations have the same attitudes and on which issues are there extensive differences? So far, research about psychotherapists' attitudes has generally focused on a restricted question, such as the therapists' personality and theoretical orientation (Tremblay, Herron, & Schultz, 1986) or the importance of experience versus theoretical orientation (Vasco & Dryden, 1997). However, more comprehensive measures are necessary if we are to explore the conditions necessary for increased integration of the orientations.…”
mentioning
confidence: 99%