“…Um reflexo disso possivelmente encontra-se nos múltiplos modelos de supervisão que costumam ser pautados na experiência e na formação profissional do supervisor (Freitas, 2008;Oliveira-Monteiro & Nunes, 2008;Barreto & Barletta, 2010;Zanetti & Guimarães, 2014). Esse cenário muito provavelmente é consequência da diversidade de abordagens psicoterapêuticas que norteiam o "fazer clínico" e os poucos estudos que se propõem a analisar a supervisão clínica de modo mais sistemático corroborando, desse modo, para a falta de uma maior sistematicidade nos modelos de supervisão (Saraiva & Nunes, 2007;Barletta, Versuti & Neufeld, 2021).…”