“…A compreensão contemporânea sobre garantir os direitos sexuais de crianças implica possibilitar que elas reconheçam seu corpo e saibam nomear suas partes e identificar aquelas que são intimas, permitindo, com isso, a prevenção das situações de abuso e exploração sexual (MEYER, 2017). Aos adolescentes, tais informações também são necessárias, podendo avançar para outros aspectos, a exemplo da autonomia sobre seu corpo, do direito de expressar livremente sobre sua orientação sexual e do direito de escolha do(a) parceiro(a) sexual (BRASIL, 2009). Quanto aos seus direitos reprodutivos, estes são expressos através do acesso às informações específicas sobre concepção, contracepção e planejamento reprodutivo.…”