Os agradecimentos são, para mim, sempre uma parte de difícil realização. A constante ideia de que esqueci alguém torna o processo semi torturoso. Procurei, de alguma forma, envolver as pessoas que consigo, hoje, agradecer com meu todo envolvido.Espero que a decepção não tenha início aqui.O primeiro parágrafo em agradecimento é voltado para minha família.Especificamente, para meu pai (Mario), minha mãe (Teresa) e minha irmã (Mariana).Vocês são tudo e mais um pouco que carrego comigo. O apoio material aos finais de semana é peça pequeníssima perto de todo amor, carinho e atenção que me proporcionam cotidianamente. Infelizmente, meu pai não está presente, mas quero aqui deixar registrado sua importância durante todo meu processo acadêmico-profissional com uma pequena passagem: antes de minha entrevista para disputa de uma bolsa de Iniciação Científica com quem veio a ser minha orientadora, meu pai comentou: "Henrique, você precisa se preparar para essas entrevistas. Levantar todas as informações que conseguir para responder todas as perguntas e também mostrar-se interessado". Bem, deu certo. O mestrado é a continuação dessa orientação. E, pai, mãe e Má, é só o começo. Sigamos juntos sempre.Os agradecimentos aqui seguem no núcleo familiar: vó Therê e Dani. Vocês duas, depois de Teresa, são minhas mães e companheiras constantes durante toda minha vida.À minha vó, em especial, registro aqui toda minha admiração e amor. A senhora é a pessoa mais sábia e incrível com quem pude conviver nessa vida. Dani, você para sempre será uma "mãezona" para mim. Se chego de pé aqui hoje, tem muito de todo suporte, afetivo e alimentar, de vocês.
Ao meu tioLuiz é desafiadora a escrita. Formado em Ciências Sociais, o tenho como exemplo principalmente a partir do momento que decidi pela mesma carreira. Mas soa pequeno me referir à ele apenas no quesito profissional. Trago meu tio com a força e o sentimento de meu pai dentro de mim. Tio, se atinjo o dia de hoje e continuo, saibamais do que nunca e do que ninguémque tem muito de você. Agradeço também a todo carinho que constantemente recebo de minha tia, Emilia, e dos meus primos Rô, Rafa, Ju, Bruno, Laila e Michelle. Além das brincandeiras e pentelhices que pretendo perpetuar com João Pedro, Dudu, Julinha e Lorenzo. Menção mais que honrosa cabe aqui para citar dois companheiros de vida: Mineiro e, novamente, Rô (Digow, para os mais próximos). Nós três vivemos intensos dois anos, que envolveram momentos incríveis e situações horrorosas. Porém, sempre com muito amor e afeto. Com Mineiro, a temporada foi maior: quatro anos. Mineiro se tornou meu irmão e ausência sentida por todos os dias que eu ainda permanecer em Campinas. A lembrança da graduação e a vida diária em Barão é necessariamente permeada por sua presença, Mineiro. Você é o irmão que contei e conto todos os dias. Digow e Mineiráge, vocês marcaram minha fase universitária e seguem carimbando presença pela vida, ainda bem. Não há a menor perspectiva de citar meus anos morando em Campinas sem mencionar Marcella Abboud. Má, você, que s...