Digestion and absorption of dry and high-moisture maize diets in the small and large intestine of the pig

Abstract

I. Two surgical techniques were developed in the calf to study the role of pancreatic secretion in digestion. The secretion was collected through a cannula placed in a small sac of duodenum into which the pancreatic duct drained. The continuity of the duodenum was re-established in the first technique by duodenal reentrant cannulas, and in the second technique by end-to-end anastomosis of the duodenum with a cannula placed cranial to the anastomosis to return the pancreatic secretion. The accessory pancrcatic duct was ligated.z. The flows of digesta through the duodenum of milk-fed calves were 5505, 6369 and 7709 ml/rz h at 7, 24 and 63 d of age respectively, similar to values reported previously in the literature. In a 12 h collection period 297, 441 and 602 ml pancrcatic fluid werc sccreted by calves of 7,24 and 63 d of age respectively. The secretion from the mucosa of the duodenal sac was 40 ml/12 h in t w o other calves.3. The rate of secretion from the pancreas varied markedly in milk-fed calves, being lowest 2-3 h and highest 6-10 h after feeding. Changes in the concentration of chloride and bicarbonate with pancreatic secretion rate were indicative of a secretin stimulus to secretion.4. The rates of inactivation of pancreatic enzymes collected from the duodenal sac were measured at 4O, zon and 39O.

Avaliação da silagem de grãos úmidos de milho na alimentação de eqüinos em crescimento: valor nutricional e desempenho

“…Apesar de a literatura correlata para eqüinos ser deficiente, os resultados obtidos nesta pesquisa concordam com Holmes et al (1973), Lima et al (1998) e Lopes et al (1999b), os quais, utilizando a silagem de grãos úmidos de milho em dietas para suínos, verificaram que este alimento apresentou melhor digestibilidade da MS e EB, comparativamente ao milho grão seco. Este fato, provavelmente, é devido aos processos fermentativos ocorridos no interior do silo, propiciando melhor disponibilidade do amido à ação das enzimas digestivas.…”

“…Jobim (1996) obteve a seguinte composição química para silagem de grãos úmidos de milho: pH 3,6; PB 10,0%; EB 4203 kcal/kg; EE 4,87%; FDN 15,1% e FDA 3,3%. LIMA et al (1998), que determinaram a composição química da silagem de grãos úmidos de milho com 6% de sabugo, obtendo os seguintes valores: PB 8,49%; EE 4,24%; FB 2,65%; FDA 5,16%; FDN 29,0% Holmes et al (1973), avaliando a silagem de grãos úmidos de milho em suínos, obtiveram coeficientes de digestibilidade total da matéria seca, energia e nitrogênio maiores com uma ração contendo silagem de grãos úmidos de milho do que com grão de milho seco. No Brasil, Lopes et al (1999a,b), trabalhando com suínos nas fases iniciais de crescimento e terminação, concluíram que a silagem de grãos úmidos de milho pode substituir com vantagens o milho grão seco, pois ocorreu melhor digestibilidade deste alimento quando comparado com o milho grão seco.…”

Avaliação nutricional e desempenho da silagem de raiz de mandioca contendo ou não soja integral em dietas para suínos

“…Com o atraso no esvaziamento estomacal, é possível que as enzimas digestivas, como a amilase salivar (HOLMES et al, 1974), pepsina e lipase pancreática (SOLOMON, 1994), possam agir por mais tempo. Além disso, provavelmente, a ação das enzimas digestivas seja mais eficiente nas partículas úmidas do alimento (HOLMES et al, 1973).…”

Silagem de grãos úmidos de milho na alimentação de frangos de corte

“…Aos 42 dias de idade, quando se efetuou o ajuste da conversão alimentar em relação ao teor de MS do grão de milho seco (CA88), as aves que receberam a dieta B tiveram a pior conversão alimentar (P<0,05) do experimento (1,88), enquanto os demais tratamentos (P<0,05) não diferiram entre si (Tabela 2). Estes resultados não correspondem aos observados com relação a suínos (Holmes & Bayley, 1973;Duduk, 1988;Lopes, 2000) e bovinos confinados (Costa et al, 1999), nos quais a utilização de silagem de grãos úmidos de milho melhorou a eficiência alimentar em comparação com os animais que receberam ração com grão de milho seco. Hunt et al (1997) também verificaram melhora na conversão alimentar de frangos de corte e perus alimentados com dietas com silagem de grãos úmidos de milho, trabalhando com níveis de inclusão até 40% de silagem com base na matéria seca; os melhores resultados foram com níveis de inclusão de 8% e 16%.…”

“…A silagem de grãos úmidos de milho pode ser definida como o produto da conservação em meio anaeróbio de grãos de milho logo após a maturação fisiológica, momento em que cessa a translocação de nutrientes da planta para os grãos, ocasião em que apresentam teores máximos de amido, proteínas e óleos e umidade elevada, ao redor de 28%, na amplitude de 25 a 30% (Costa et al, 1999). Para suínos, a silagem de grãos úmidos de milho apresenta maior digestibilidade da matéria seca, da energia e do nitrogênio (Holmes & Bayley, 1973), e determina maiores ganhos de peso e eficiência alimentar (Duduk, 1988), em comparação com as rações com milho seco. A silagem de grãos úmidos de milho pode substituir com vantagens o milho seco nas rações de leitões nas fases inicial, crescimento e terminação, desde que sejam rigorosamente atendidos os princípios básicos de confecção e uso da silagem (Lopes, 2000).…”