“…produzem os modos de ser e estar no mundo, cuja forma é centralizada "em torno de uma imagem de referência e propagada como produto de consumo, como subjetividade capitalística 8 ". (CAVALCANTE, 2020, p. 22) Desse modo, quando usamos as categorias "lésbica" ou "lesbianidade", referimo-nos à experiência de uma mulher reconhecer seu desejo afetivo-sexual por outra mulher, ou seja, é um elemento constitutivo da subjetividade (GOMES, 2019). Para essa pesquisa, focamos em quatro vetores que emergiram a partir da análise das narrativas de adolescentes lésbicas "envolvidas" em facções criminosas, são eles: lesbianidades, performatividade de gênero, criminalidade e direito à cidade.…”