Dextran-induced paw edema and 5-hydroxytryptamine release

Nishida, Sanae; Kagawa, Keiichiro; Tomizawa, Setsuo

doi:10.1016/0006-2952(79)90625-7

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“…dextrana 5 mg/mL (1 mL/100 μg/) (EDWARDS; SEDGWICK; WILLOUGHBY, 1981;SELYE, 1953;SETSUO, 1978SETSUO, , 1979; 3. zymosan 5 mg/mL (1 mL/100 μg/) (AOYAMA et al, 1984; EDWARDS;SEDGWICK; WILLOUGHBY, 1981;PAYÁ et al, 1996;SELYE, 1953) Cada agente foi solubilizado em salina estéril, e injetado dentro da bolha, sendo que no grupo naïve foi injetado 1 mL de salina. Após quatro horas da injeção de carragenina, os animais foram anestesiados e as cavidades foram cuidadosamente lavadas com 1 mL de salina com EDTA 2 mM, e mantidos em banho de gelo para a A fim de investigar a extensão do efeito curativo antinociceptivo da oleorresina de C. duckei e do ácido poliáltico, o tratamento foi interrompido cinco dias após a primeira administração e então reiniciada após três dias com o intuito de investigar o desenvolvimento de tolerância (CAO et al, 1998;JENSEN et al, 1986;QUINTÃO et al, 2005).…”

Section: B) Modelo Do Exsudato Da Bolsa De Ar (Air Pouch)unclassified

“…Avaliação da atividade antinociceptiva 1. formalina 2,5% (20 μL/pata) (JENSEN et al, 1986;VIVANCOS et al, 2004); 2. carragenina 15 mg/mL (20 μL/300 μg/pata) (JENSEN et al, 1986;VIVANCOS et al, 2004;RISLEY;NUSS, 1962); 3. dextrana 5 mg/mL (20 μL/100 μg/pata) (JORI; BENTIVOGLIO; GARATFINI, 1961;LO;BEAVEN, 1982;SETSUO, 1978SETSUO, , 1979);…”

Section: 6unclassified

“…Este modelo permite a observação da migração celular em resposta a um estímulo inflamatório (EDWARDS;SEDGWICK;WILLOUGHBY, 1981;SELYE, 1953), simulando uma cavidade sinovial (ROMANO et al, 1997 1981;SELYE, 1953;SETSUO, 1978SETSUO, , 1979);…”

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Prospecção toxicológica e farmacológica in vitro e in vivo de oleorresinas, extratos das folhas e compostos isolados de Copaifera oblongifolia Mart. ex Hayne e C. duckei Dwyer

Lemos¹,

Bastos²,

Sheridan³

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AGRADECIMENTOSAgradeço a Deus por permitir viver com força e fé para acreditar nesta experiência, que muitas vezes se mostrou difícil, mas hoje prova-se que não é mais impossível.Aos meus pais e irmãos, e principalmente ao meu filho, por acreditarem em mim e me apoiarem nesta decisão, entendendo minhas ausências.Ao meu orientador Prof. Dr. Jairo Kenupp Bastos, pela oportunidade e pelos inúmeros aprendizados, pela amizade, confiança e palavras que me incentivavam e acalmavam por inúmeras vezes diante dos imprevistos.À minha coorientadora, Prof. Helen Sheridan, da School of Pharmacy & Pharmaceutical Sciences, Faculty of Health Sciences, Trinity College Dublin, em Dublin (Irlanda), por me receber para estágio-sanduíche de maneira tão hospitaleira e gentil, e por me orientar, que mesmo com a correria do seu dia-a-dia e com a distância, sempre arrumava tempo para me passar um pouco do seu conhecimento, sugestões e correções. Por me permitir conhecer esse país e povo tão maravilhoso, ao qual sinto muitas saudades.Aos amigos feitos ao longo do percurso, do Laboratório de Farmacognosia da FCFRP, Rosana, Mariza, Juliana, Cristiane, Tatiane, Erick, Jonas, Federico, Daniela, Tiago, Gari, Marcela, Mohamed, Ricardo, Marcelo, Jenifer, Carol pela convivência gostosa, brincadeiras, risadas e trabalho, muito trabalho. Aos técnicos, em especial ao Mário, que sempre deu um jeitinho para arrumar tudo que a gente precisava para trabalhar. E, com carinho ao Bruno, amigo e colega, e hoje namorado, por sempre me apoiar e auxiliar nos experimentos fitoquímicos, análises cromatográficas, RMN, espectrometria de massas, enfim, com as técnicas analíticas utilizadas neste estudo. À técnica Izabel Cristina, do Departamento de Física e Química e do Núcleo dePesquisa em Produtos Naturais e Sintéticos (NPPNS), pelas análises de CG-MS. Simone, meus pontos de apoio em Santa Catarina, os quais sempre me deram abrigo nas viagens para execução dos experimentos acima descritos.Aos funcionários do SAC da FCFRP, Carmem da recepção, Dra. Claudia e Dra.Ana Paula, do setor de hematologia, e Dra. Luiza e Dra. Luciana do setor de bioquímica pelas análises realizadas nos estudos de toxicologia. À Profa. Simone e Profa. Renata, ambas da FCFRP pela disponibilização do microscópio para obtenção das imagens histológicas.As professoras da disciplina de Farmacologia da FCFRP, Profa. Glória, Profa. Sâmia, Profa. Sandra, e em especial a Profa. Ana Maria pelos ensinamentos transmitidos durante o estágio PAE nesta disciplina.Aos funcionários da oficina de precisão do campus de Ribeirão Preto pela eficiente e cuidadosa fabricação de equipamentos para os experimentos de gastroproteção e hiperalgesia. E em especial, agradeço à Joselita Rosa dos Santos, a Jô, minha amiga, meu apoio e que sempre me acolheu como mãe aqui em Ribeirão Preto. Muito obrigada pelo carinho e amizade. E por fim, agradeço a ampla disponibilidade de infraestrutura, bem como a significativa credibilidade em meu trabalho por meio de excelentes suportes financeiros tais como bolsas e projetos regul...

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Prospecção toxicológica e farmacológica in vitro e in vivo de oleorresinas, extratos das folhas e compostos isolados de Copaifera oblongifolia Mart. ex Hayne e C. duckei Dwyer

Lemos¹,

Bastos²,

Sheridan³

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Comparison of the effects of the ace inhibitors trandolapril and enalapril on phlogogen induced foot pad oedema in the rat

Jouquey¹,

Brown²,

Fichelle³

et al. 1988

Agents and Actions

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Two angiotensin converting enzyme (ACE) inhibitors, trandolapril and enalapril, were compared for their effects on rat food-pad oedema induced by carrageenin, bradykinin, dextran and platelet activating factor (PAF). Trandolapril (0.03-30.0 mg/kg, per os) potentiated carrageenin-induced oedemas. Enalapril produced the same effect at 3-10 fold higher doses (0.3-30.0 mg/kg per os). Both ACE inhibitors were equiactive in potentiating bradykinin-induced oedema. Neither compound affected dextran-induced oedema. In marked contrast PAF-induced oedema was reduced by both ACE inhibitors, trandolapril being approximately 10 fold more active than enalapril. The observed differences in potency between the two ACE inhibitors corresponded with their previously described actions on inhibition of plasma and tissue ACE and in inducing hypotension. The results suggest a crucial role of kinins in the oedemagenic response to carrageenin. The reason why the ACE inhibitors reduced PAF-induced oedema is not clear, but could involve peripheral vasodilation.

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Studies on the anti-inflammatory effects ofclerodendron trichotomum thunberg leaves

2004

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Clerodendron trichotomum Thunberg Leaves (CTL) have been used for centuries in Chinese folk medicine for their anti-inflammatory properties. We have studied the anti-inflammatory effects of CTL extracts in rats, mice and in Raw 264.7 cells. 1 mg/kg solutions of the 30% and 60% methanol extracts of CTL were used and a 1 mg/kg of indomethacin was used as a positive anti-inflammatory standard; these were then administrated to rats. Carrageenan was injected subcutaneously to induce hind paw edema in rats. The result of carrageenan-induced rat paw oedema showed that a 1 mg/kg of the 30%, and 60% methanol fraction of CTL and 1 mg/kg of indomethacin inhibited the hind paw edema by 19.5%, 23.0%, and 20.5% respectively. The effect of CTL on inflammation in mice by a capillary permeability assay was examined by detecting Evans blue leakage from capillaries after the intraperitoneal injection of acetic acid, a potent inflammatory stimulus. The 60% methanol fraction of CTL inhibited Evans blue dye leakage by 47.0%, which was 10% higher than that of the inhibition of 1 mg/kg of indomethacin. Also, the 60% methanol fraction of CTL suppressed the prostaglandin E2 (PGE2) generation in RAW 264.7 macrophage cells after treatment with lipopolysaccharide (LPS) by as much as the inhibition of 1 mg/kg of indomethacin and this led to the synthesis of PGE2 by COX-2 induction. The inhibition of the carrageenan-induced rat paw oedema, vascular permeability and the PGE2 generation demonstrates that the 60% methanol fraction of CTL contains a potent anti-inflammatory activity.

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Dextran-induced paw edema and 5-hydroxytryptamine release

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