Determination of Chlorogenic Acid in Coffee

Moores, R. G.; McDermott, D. L.; Wood, Terry

doi:10.1021/ac60019a007

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“…High nitrogen casein was purchased from Sheffield Chemical, Inc., Union, N.J. Crystalline chlorogenic acid was prepared from green coffee as described by Moores et al (13). The purity of the chlorogenic acid preparation was controlled by thin-layer chroma tography and spectrophotomctric analysis (4, 11) with pure chlorogenic acid (Sigma) as a reference.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Effect of Chlorogenic Acid in a Casein Diet for Rats

Eklúnd¹

1975

Ann Nutr Metab

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3-week-old male rats were fed on a casein diet containing 1 % (w/w) of chlorogenic acid in order to find out if the ingestion of chlorogenic acid may be associated with a reduced utilization of dietary proteins or with causing other adverse effects. The protein efficiency ratio, biological value and digestibility of this diet did not differ from a corresponding casein diet free from chlorogenic acid. No change was observed in the nitrogen balance of the experimental rats. Neither did the rats show any change in hematological values or volumes and pH of the urine. Some deviation was noticed in the weights of kidneys and adrenals of the chlorogenic acid-treated animals when compared with rats on the chlorogenic acid-free casein diet. The findings that were made were normal in the microscopic examinations of various organs. Chlorogenic acid did not seem to influence the ultrastructure of the liver as revealed by electron microscopy.

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Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Effect of Chlorogenic Acid in a Casein Diet for Rats

Eklúnd¹

1975

Ann Nutr Metab

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“…In 1854, Ludwig and Kromeyer 28 found the compound in sunflower seeds. More than half a century later, in 1908, CQA was first isolated by Gorter 29 , who found out that this compound is widely distributed in leaves and seeds of numerous plants. He isolated a crystalline complex, potassium caffeine chlorogenate, from which he prepared the pure compound.…”

Section: History Of Cgas Isolationmentioning

confidence: 99%

Unremitting Problems With Chlorogenic Acid Nomenclature: A Review

Kremr¹,

Bajer²,

Bajerová³

et al. 2016

Química Nova

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Recebido em 08/12/2015; aceito em 12/01/2016; publicado na web em 12/04/2016 This paper summarizes a problematic nomenclature of isomers belonging to chlorogenic acid family since its first occurrence until present. During decades, there have been a high number of articles dealing with the family. Unfortunately, researchers who want to get knowledge about this topic may be strongly confused after reading a few articles. Due to gradual discoveries and isolations of the individual isomers from plenty of matrices and because of the changing system of terminology after these discoveries, discrepancies among articles are common. The cause of this confusion is that the main compound of the family, 5-caffeoylquinic acid (also wellknown as chlorogenic acid), was truly called as 3-caffeoylquinic acid before 1976, when new rules for nomenclature were published. Many researchers and also chemicals suppliers, however, keep using the "pre-IUPAC" nomenclature and wrongly call 3-caffeoylquinic acid as chlorogenic acid, the main substituent of the family. Despite there have been some works struggling with this issue, the problem is still appearing. Therefore, the present work was written.

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“…Moores e colaboradores 22 desenvolveram um método espectrofotométrico de baixo custo para análise de ACG em cafés verde (não processado) e torrado, baseado na absorção seletiva destes compostos na região do espectro de ondas eletromagnéticas conhecida como ultravioleta (UV). Inicialmente, a matriz desengordurada foi submetida à extração aquosa e, em seguida, foi feita uma análise da absorvância no comprimento de onda de 324 nm.…”

Section: Espectrofotometriaunclassified

“…Posteriormente, foi adicionado acetato de chumbo básico ao extrato aquoso de café resultando na precipitação do clorogenato de chumbo. Eles verificaram que, após a precipitação com acetato de chumbo, cerca de 98% da absorção no comprimento de onda de 324 nm, no extrato do café verde, foi perdida indicando que a absorção neste comprimento de onda foi devida à presença de compostos da família ACG 22 . No caso do café torrado, mesmo após a precipitação, permanecia no extrato uma fração que absorvia no comprimento de onda de 324 nm, composta de produtos formados durante o processamento térmico.…”

Section: Espectrofotometriaunclassified

Métodos para análise de ácido clorogênico

María

Moreira

2004

Quím. Nova

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Recebido em 11/12/02; aceito em 1/4/04; publicado na web em 27/05/04 ANALYTICAL METHODS FOR CHLOROGENIC ACID. This paper describes the analytical methods for determination of total chlorogenic acid (CGA) and their individual isomers. Spectrofotometric methods are adequate for total CGA analysis in green coffee but they can provide inflated results for coffee products. High pressure liquid chromatography (HPLC) with gel permeation column and ultraviolet (UV) monitoring is adequate for the simultaneous analysis of total CGA, alkaloids and sugars in coffee products. HPLC-UV-reversed phase is a simple, rapid and precise method for the determination of the individual isomers of CGA. Gas chromatography (GC) also is applied to the analysis of the individual isomers but phenolic acids need to be derivatized before analysis. Both HPLC-and GC-mass spectrometry provide an unequivocal identification of the individual isomers. The capillary electrophoresis method is simple, rapid and adequate to the simultaneous analysis of polyphenols and xanthines. Advantages and limitations of each method are discussed throughout the text.Keywords: total chlorogenic acid; individual isomers; analytical methods. INTRODUÇÃOO termo ácido clorogênico (ACG) parece ter sido introduzido em 1846 por Payen 1 para designar um composto fenólico com função ácida, de estrutura ainda desconhecida, que conferia cor verde ao meio aquoso quando em meio levemente alcalino e exposto ao ar. Esse ácido foi isolado em 1907 2 na forma de um complexo cristalino, denominado clorogenato de cafeína, a partir do qual se preparou um ácido puro. A estrutura química para este composto foi estabelecida por Fischer 3 como ácido 3-cafeoilquínico (atualmente conhecido como ácido 5-cafeoilquínico). Mais tarde, outros compostos fenólicos ácidos foram isolados, caracterizados quanto à estrutura química e agrupados na mesma família 4 . Atualmente, o termo ACG é usado para designar uma família de ésteres formados pela esterificação de um ou mais derivados do ácido trans-cinâmico (Figura 1a) com o ácido quínico (ácido 1L-1(OH),3,4,5-tetra-hidroxiciclohexanóico); este último tem hidroxilas na posição axial nos carbonos 1 e 3 e hidroxilas equatoriais nos carbonos 4 e 5 (Figura 1b). Os isômeros cis dos derivados do ácido cinâmico já foram detectados em produtos processados, porém não têm sido detectados naqueles in natura 5. Esses compostos fenólicos podem ser subdivididos pela identidade do derivado do ácido cinâmico, número e posição dos resíduos acila. Os grupos majoritários (Figura 1e), encontrados na natureza, estão relacionados abaixo: 1-éster do ácido cafêico (Figura 1c) com o ácido quínico (ácido cafeoilquínico -ACQ) (isômeros 3-, 4-, 5-) 2-éster de dois resíduos do ácido cafêico com um de ácido quínico (ácido dicafeoilquínico -diACQ) (isômeros 3,4-, 3,5-, 4,5-) 3-éster do ácido ferúlico (Figura 1d) com o ácido quínico (ácido feruloilquínico -AFQ) (isômeros 3-, 4-, 5-). O grupo mais abundante na natureza é o ACQ e, portanto, existe uma extensa literatura a seu respeito. Em ...

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Determination of Chlorogenic Acid in Coffee

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Effect of Chlorogenic Acid in a Casein Diet for Rats

Effect of Chlorogenic Acid in a Casein Diet for Rats

Unremitting Problems With Chlorogenic Acid Nomenclature: A Review

Métodos para análise de ácido clorogênico

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