“…Também em indivíduos submetidos a sessão de quimioterapia, pois há um risco cardiovascular por conta dos efeitos cardiotóxicos, sendo assim, deve haver maior prudência, e em casos de epilepsia é necessário um acompanhamento, assim como em casos de sobrepeso, onde o paciente apresenta baixar níveis de força e condição física. Malaquias et al (2018), salienta e discorda de outros autores, alegando que a prática do treinamento resistido por adolescentes não apresenta malefícios e sim benefícios, quando acompanhado e realizados corretamente, não apresenta danos ao crescimento ao sistema esquelético, e desenvolvimento das habilidades motoras, quando bem acompanhada por profissionais capacitados. Do mesmo modo, o treinamento resistido é indicado para todas as idades respeitando as individualidades, sendo uma ferramenta para combate ao sedentarismo e suas complicações à saúde e alternativa para as posteriores fases da vida, podendo ser usado sequencialmente e trazendo benfeitorias a longo prazo.…”