2001
DOI: 10.1590/s0102-09352001000600001
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Detecção da infecção pelo vírus da artrite-encefalite caprina: imunodifusão em ágar e reação em cadeia da polimerase com "primers" degenerados

Abstract: O objetivo deste trabalho foi analisar amostras de soro e de células sangüíneas de caprinos para detecção de anticorpos e DNA proviral do vírus da artrite-encefalite caprina (CAEV), respectivamente. Utilizou-se a técnica de imunodifusão em ágar (AGID) e a reação em cadeia da polimerase (PCR) com "primers" degenerados. Foram analisadas amostras de diferentes procedências: 39 de Mato Grosso do Sul (MS), 19 de São Paulo (SP) e 22 do Ceará (CE), dessas últimas, 12 oriundas de animais importados do Canadá. Os resul… Show more

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“…In certain seropositive animals, proviral DNA was undetectable by PCR. Supported by other published reports, this could be a consequence of low viral DNA copy number in the cellular genome, an insufficient number of infected cells to detect the virus, or low viral loading in blood from healthy animals (RUTKOSKI et al, 2001). Additionally, this work found that some seronegative individuals had proviral DNA in their milk cells.…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 72%
“…In certain seropositive animals, proviral DNA was undetectable by PCR. Supported by other published reports, this could be a consequence of low viral DNA copy number in the cellular genome, an insufficient number of infected cells to detect the virus, or low viral loading in blood from healthy animals (RUTKOSKI et al, 2001). Additionally, this work found that some seronegative individuals had proviral DNA in their milk cells.…”
Section: Discussionsupporting
confidence: 72%
“…A discordância desses resultados pode ser explicada por: (a) baixo número de copias do DNA proviral integrado às células do sangue; (b) o número de células do sangue infectadas na amostra, insuficiente para a detecção do ví-rus; e (c) a baixa carga viral no sangue de animais aparentemente saudáveis (RUTKOSKI et al, 2001). Além disso, deve-se considerar que, diferentemente do que ocorre para os outros Lentivírus indutores de imunodeficiência, como o vírus da imunodeficiência felina (FIV), o CAEV não infecta linfócitos e sim monócitos, sendo que esses constituem apenas 10% da população leucocitaria total, e somente nessas células seria detectado o provírus integrado (GENDELMAN;NARAYAN;MOLINEAUX, 1985;REDDY;WALTER;HENEIDE, 1993).…”
Section: Nota: As Setas Indicam Alterações Celularesunclassified
“…O teste de IDGA nas fêmeas adultas detectou maior número de animais infectados em relação ao nested-PCR, pelo qual nenhum positivo fora detectado. Este resultado concorda com o reportado por Rutkoski et al (2001), em cujo estudo houve maior proporção de detecção de animais infectados pelo CAEV pelo IDGA quando comparado ao PCR. Relatam--se casos de animais que mantiveram contato com o lentivírus caprinos, porém apresentaram resultados negativos para sangue utilizando a PCR .…”
Section: Discussionunclassified