Design versus non-design

Technological appropriation and socio-technical adequacy in South America: applications of digital fabrication in architecture and design

“…A dimensão técnica da fabricação digital, situada entre o aspecto intelectual e o prático, determina valores e interesses na cultura arquitetônica contemporânea. Nesse domínio, a ideologiacomo produção social do sentido (Agrest, 2000) que subjaz a apropriação recente das tecnologias de controle digital, tanto em cenários globais quanto locais, envolve a compreensão de discursos, práticas e contextos de emergência e difusão. A falta de uma visão crítica ante a positividade da fabricação digital pode conduzir a negligenciar ações mais importantes da arquitetura em relação à sociedade.…”

Architectural communication: Intra and extra activity of architecture

“…Jencks's use of the term architectural language, architectural grammar, words, phrases, syntax, semantics, metaphor, code (Jencks, 2007:24) has been criticized as a verbatim and one-way application of linguistic analogy (Gandelsonas, 1998). Architecture may be interpreted as a "knowledge production area" while the description of architecture by means of linguistic instruments is possible only at the level of a metaphor (Agrest, 1998).…”

Mudanças epistemológicas na arquitetura: entre arquivos, exposições e publicações

“…Se os aqui já citados trabalhos de Beatriz Colomina e Jean Louis-Cohen manifestam um desenvolvimento em favor dos debates linguísticos, mas também os seus agenciamentos numa dada cultura, não faltam exemplos de como os historiadores da arquitetura se valeram de discussões das ciências humanas para reposicionar o próprio campo. Gorge Baird (1969), por exemplo, aborda a importância da antropologia para um entendimento da arquitetura como evidência em um texto social, além de mobilizar os ensaios críticos de Roland Barthes 8 sobre a linguagem, como fizeram Diana Agrest (1974), Jorge Silvetti (1998Silvetti ( [1977) e Alan Colquhoun (1998Colquhoun ( [1978). Barthes é também estruturante para as proposições críticas de Manfredo Tafuri -um dos mais influentes pensadores da arquitetura na segunda metade do século XX -, que tem na obra de Michel Foucault um fundamento indiscutível (Tafuri, 1974).…”