Design do livro-objeto infantil

Abstract

Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte.

Práticas de alfabetização e letramento com o livro infantil: ensinando com os “Dois Chapéus Vermelhinhos” | Basic literacy and literacy practices with a children’s book: Teaching with “Dois Chapéus Vermelhinhos”

“…O livro, no espaço educativo, não pode ser visto apenas por uma vitrine, como ornamento educativo, resumindo-se a espaços isolados da escola, mas deve transpassar o material, fazer parte da cultura escolar, sendo um instrumento nas práticas pedagógicas. É fundamental destacar que, quando se fala em livro, refere-se a uma infinidade de objetos culturais, como o livro didático, o literário, o paradidático, o livro-objeto, o de imagens, o livro digital e tantos outros formatos (Romani, 2011). Nesse sentido, ele é um objeto plural e multiforme, porém sempre se configura como: [...] um objeto de comunicação que contém um projeto discursivo construído por diversos modos comunicacionais, e que alcança o intuito de sua criação por meio da interação com o leitor.…”

Desenvolvimento de livro infantil com enfoque na reutilização e na reciclagem da embalagem cartonada longa vida

“…Dessa forma, é extremamente importante estimular o gosto pelos livros desde os primeiros anos de vida das crianças. Segundo Romani (2011), no Brasil, a produção de livros infantis é considerada recente, sendo que sua expansão se concentrou nas últimas cinco décadas do século XX. O desenvolvimento do livro infantil está relacionado aos crescentes investimentos no setor editorial e às recentes tecnologias evidenciadas nas publicações a partir da década de 1990.…”

Do livro literário clássico às narrativas de arte sequencial: uma proposta metodológica experimental utilizando-se a obra A Terra dos Meninos Pelados como objeto de estudo

“…Isso se deve, principalmente, ao fato de o mercado editorial no Brasil, voltado a atender o público infanto-juvenil, ainda ser considerado recente, especialmente na região Nordeste. Portanto, até meados da década de noventa, os recursos voltados à área de produção de livros, como materiais e processos de produção e impressão, eram limitados, além do fato de designers gráficos não participarem ativamente de todas as etapas de desenvolvimento do livroaspecto, hoje, considerado imprescindível (Romani, 2011).…”