“…Isso denota a necessidade de acompanhamento constante do paciente, pois essas complicações podem ocorrer poucas horas após a ingestão; porém, mais comumente, após 72 horas a duas semanas após o incidente. Além disso, a presença ou ausência de lesões orofaríngeas não indica com segurança os danos reais que podem ter acontecido a tecidos mais profundos, por isso, há necessidade de um alerta vigoroso durante a terapia dos pacientes (Alfawaz, 2020;Clayton, Ward, & Maitz, 2015;Lopes et al, 2020;Vargo, Warner, Potluri, & Prasad, 2017). O paciente em questão passou por um acompanhamento extenso após o ocorrido, mesmo que não tenha sido diagnosticado com alterações no esôfago e estômago pela equipe médica.…”