Abstract:This paper discusses research evidence from Project Chata (Concepts of History and Teaching Approaches) bearing on students' understandings of the nature and status of different kinds of historical claims. It provides a detailed analysis of pupil responses to two specific questions, designed to explore one aspect of children's concept of historical evidence. The paper provides example responses to these questions as a means of highlighting the key ideas that children appear to be working with in the context of… Show more
“…Nas suas investigações Lee (2001) tem como preocupação a progressão dos alunos em relação à compreensão da história, demonstrando que as relações entre idades pouco diferem de um grupo a outro, recorrendo assim à empatia para explicar como ações de determinados sujeitos ocorrem em contextos distintos. [6] ARTIGO Ashby (2006) tratando da evidência histórica aponta para uma aproximação dos conteúdos escolares em relação à fonte histórica, sendo ambas remetidas na busca do conhecimento histórico.…”
O presente artigo aborda a constituição da educação histórica como campo de pesquisa, bem como da temporalidade como categoria para o ensino e aprendizagem em História. A pesquisa foi desenvolvida a partir de levantamento bibliográfico a qual examinou alguns marcos que foram relevantes para sua formação e consolidação em diferentes países. Também analisou como as noções de temporalidade podem contribuir para o desenvolvimento de uma consciência histórica ou tomada de consciência que possibilite suprir uma orientação temporal e a constituição de uma identidade de alunos e professores a partir do ensino da história. De caráter exploratório, a pesquisa partiu dos estudos de Jörn Rüsen (2010b), Michael Oakeshott (2003) e Eric Hobsbawm (2010), buscou-se compreender e perceber a relevância do tempo na aula de História, bem como relacioná-lo à vida prática.
“…Nas suas investigações Lee (2001) tem como preocupação a progressão dos alunos em relação à compreensão da história, demonstrando que as relações entre idades pouco diferem de um grupo a outro, recorrendo assim à empatia para explicar como ações de determinados sujeitos ocorrem em contextos distintos. [6] ARTIGO Ashby (2006) tratando da evidência histórica aponta para uma aproximação dos conteúdos escolares em relação à fonte histórica, sendo ambas remetidas na busca do conhecimento histórico.…”
O presente artigo aborda a constituição da educação histórica como campo de pesquisa, bem como da temporalidade como categoria para o ensino e aprendizagem em História. A pesquisa foi desenvolvida a partir de levantamento bibliográfico a qual examinou alguns marcos que foram relevantes para sua formação e consolidação em diferentes países. Também analisou como as noções de temporalidade podem contribuir para o desenvolvimento de uma consciência histórica ou tomada de consciência que possibilite suprir uma orientação temporal e a constituição de uma identidade de alunos e professores a partir do ensino da história. De caráter exploratório, a pesquisa partiu dos estudos de Jörn Rüsen (2010b), Michael Oakeshott (2003) e Eric Hobsbawm (2010), buscou-se compreender e perceber a relevância do tempo na aula de História, bem como relacioná-lo à vida prática.
“…Essa distinção não deve ser tomada como uma hierarquia e nem como critério para qualquer juízo de valor. Contudo, ela lança luz para as especificidades da história escolar(CAIMI, 2009), bem como fomenta a reflexão sobre o papel social do ensino de história no nosso tempo e, não menos importante, sua contribuição para a construção das identidades e o desenvolvimento humano.Desde meados dos anos de 1970, um campo de estudos no âmbito do ensino de História propôs uma análise alternativa à questão da aprendizagem histórica, pautada na epistemologia do conhecimento histórico(ASHBY, 2006;LEE, 2006 LEE, , 2008LEE, , 2016; VON BORRIES, 2009) 9 . Hoje, conhecido como Educação Histórica, o campo tem pesquisadores de diferentes países.…”
O artigo pretende discutir um tipo de letramento, o histórico, a partir das reflexões no campo dos Multiletramentos e da Educação Histórica. Partimos do pressuposto de que as TDIC estão cada vez mais presentes no universo dos jovens, de modo que uma aprendizagem histórica significativa e conectada à realidade dos estudantes deve ancorar-se em procedimentos de pesquisa com a mediação da tecnologia digital. São, ainda, reflexões em construção, advindas de uma pesquisa bibliográfica e documental, mas que pretende ser propositiva, à medida que apresenta alguns parâmetros para pensar um letramento de pesquisa histórica escolar situada no ciberespaço.
“…Nosso objetivo configura-se em apresentar os contributos teóricos que embasam nossa pesquisa e nos movimentam a pensar uma contribuição para a constante "reinvenção" do ensinar e aprender História, o que vem ensejando um olhar mais atento para as dificuldades que os alunos têm demostrado nas aulas de História, nos aguçando a investigar situações de aprendizagens históricas em contextos concretos, a partir dos pressupostos da Educação Histórica (ASHBY, 2006;BARCA, 2001BARCA, , 2007BARCA, , 2009BARCA, , 2011BARCA, 2012COOPER, 2006;LEE, 2006LEE, , 2011.…”
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