Desempenho de escolares de 7 a 12 anos no teste Gaps-in-Noise

Barreira, Helena Aparecida Bertolo; Silva, Marcela; Branco-Barreiro, Fátima Cristina Alves; Samelli, Alessandra Giannella

doi:10.1590/s1516-80342011000400013

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“…Barreira, Branco-Barreiro e Samelli (21) encontraram um resultado diferente do apresentado e não observaram diferença de idade para detecção do gap na habilidade de resolução temporal. Isso pode ser resultado do teste de escolha ter sido diferente do utilizado na presente pesquisa, como também pela possibilidade dessa habilidade do PA amadurecer em idades mais precoces.…”

Section: Resultsunclassified

Perfil sensorial de crianças com Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC)

Buffone

Schochat

2022

CoDAS

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RESUMO Objetivo Analisar o perfil sensorial de crianças com TPAC, de acordo com o Child Sensory Profile 2 e verificar possíveis associações entre o PAC e o PS. Método Foram avaliadas 60 crianças em idade escolar de duas escolas públicas de João Pessoa, PB. Todas realizaram triagem cognitiva, tiveram suas informações socioeconômicas colhidas e foram submetidas às avaliações audiológica, do processamento auditivo central e do processamento sensorial. A análise dos dados foi feita com o SPSS Statistics, versão 25.0, e o valor de significância adotado foi de 0,05. Foi realizada a análise descritiva com medidas de tendência central. A associação entre as variáveis foi medida pelos testes t de Student e U de Mann-Whitney. O tamanho do efeito da diferença entre os grupos foi medido pelo coeficiente d de Cohen ou r de Rosenthal. Resultados As crianças com TPAC tinham idade média de 8,4 anos, e suas famílias apresentaram renda e escolaridade inferior aquelas sem alteração do processamento auditivo. Foi observado que crianças com TPAC apresentam mais diferenças sensoriais que seus pares com PAC normal. Os resultados do Child Sensory Profile 2 não mostrou associação estatística com o processamento auditivo e a magnitude do tamanho do efeito entre as variáveis foi moderada para o sistema visual. Conclusão Crianças com TPAC tem mais diferenças sensoriais que seus pares de acordo com o resultado normativo do Child Sensory Profile 2. Não foi observada associação entre o processamento sensorial e auditivo central, com exceção do sistema visual.

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Section: Resultsunclassified

Perfil sensorial de crianças com Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC)

Buffone

Schochat

2022

CoDAS

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“…Na literatura é possível observar estudos com diversos objetivos (23)(24)(25)(26) e que utilizem o desempenho no TDD como critério de inclusão nas pesquisas, porém há poucos estudos evidenciando este teste como instrumento para triagem. As pesquisas atuais apontam a relação do baixo desempenho neste teste com fatores ambientais e o PAC propriamente dito (8) , destacando a importância de futuras pesquisas na área.…”

Section: Discussionunclassified

O uso do teste dicótico de dígitos como método de triagem

Bresola

Padilha

Braga

et al. 2021

CoDAS

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RESUMO Objetivo Analisar o uso do teste dicótico de dígitos (TDD) como método de triagem e comparar seu desempenho com questionário de autopercepção e demais testes comportamentais do processamento auditivo central (PAC). Método Estudo do tipo transversal, retrospectivo e com análise de prontuários. Foram analisados 66 prontuários de crianças com idade de 8 a 11 anos, sendo as mesmas divididas em grupo controle (G1), constituído por 34 crianças que não apresentaram alteração no TDD e o grupo estudo (G2), por 32 crianças que apresentaram alteração no TDD. Foi utilizado o questionário Scale of Auditory Behaviors (SAB). Além de testes comportamentais que avaliaram as habilidades auditivas de localização, fechamento, figura-fundo, ordenação e resolução temporal. Resultados Os indivíduos do G2 apresentaram maiores percentuais de alteração em todos os instrumentos, com exceção do teste fala com ruído. Houve associação estatisticamente significante entre as categorias de desempenho do TDD com as categorias do questionário SAB (p-valor 0,022) e da Avaliação simplificada do PAC (p-valor<0,001).O TDD apresentou correlação significante com o questionário SAB e com todos os testes do PAC utilizados, em pelo menos uma das orelhas analisadas. Conclusão Conclui-se o TDD pode ser utilizado como método triagem do transtorno do processamento auditivo central na avaliação audiológica básica, uma vez que houve associação no seu desempenho com o questionário de autopercepção SAB.Além de correlação, especialmente na orelha esquerda, com os testes comportamentais aplicados para realizar o diagnóstico do transtorno do PAC.

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“…4). Se forem consideradas apenas as crianças que demonstraram o PAC alterado, a incidência do TDC foi de 21,74% (Figura 5).Figura 4.…”

unclassified

Processamento sensorial e coordenação motora de crianças com e sem transtorno do processamento auditivo central

Buffone¹

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O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001.A Deus, por ser o meu guia e fortaleza quando as coisas parecem perder o prumo.A Nossa Senhora Aparecida, minha padroeira, pelos milagres diários.Às crianças e famílias que tornaram possível a realização deste trabalho, meu muito obrigada.Aos meus avós, Amaro e Maria Lúcia (in memorian), por me ensinarem que a família é o bem mais precioso e que tudo acontece a seu tempo. À minha mãe, minha fonte de inspiração, obrigada por toda a dedicação e carinho ao longo da vida e, em especial, neste momento que a maternidade chegou à minha porta, por abdicar da sua vida para viver a minha. Sem você não seria possível a conclusão deste trabalho.Ao meu pai, que me ensina a ser uma pessoa melhor a cada dia.Aos meus irmãos, Roberta e Gustavo, pela torcida e parceria de vida.Ao Luciano, meu amor, pela parceria nessa vida e por acreditar que juntos somos melhores. Te amo! Aos meus sobrinhos, Vincent, Thomas e Caetano, por me fazerem renovar a paixão pelo universo infantil. Amo vocês! A Roberta, Paulo, Pedro e Clara, por me darem abrigo, afeto, pão e café nas minhas idas a São Paulo.Aos meus sogros, por acreditarem na minha capacidade e compreenderem minha ausência em alguns momentos.Aos meus tios, tias, primos, primas e agregados, a melhor galera BTO que existe. Vocês são a melhor família que alguém poderia ter. À Eliane, minha querida orientadora, por quem nutro uma especial admiração. Agradeço o acolhimento e troca. Obrigada por se lançar nesse desafio e conduzir a orientação deste trabalho com assertividade, clareza, objetividade e leveza. Serei sempre grata. À banca do exame de qualificação, composta por Luzia Iara Pfeiffer, Renata Filippini e Renata Mamede, pelas valiosas contribuições para este trabalho. Ao Carlos, colega da pós-graduação, pela ajuda com a análise de dados. Você foi uma luz! Aos colegas do Laboratório de Investigação Fonoaudiológica em Processamento Auditivo que tive o prazer de conhecer. Como é bom poder realizar um trabalho em equipe! Ao grupo de pesquisa COOPACS-UFPB, fruto deste trabalho, obrigada por acreditar neste projeto interdisciplinar e compreender nossa pausa temporária. À Marine, meu especial obrigada por aceitar ser parceira, disponibilizar o laboratório e avaliadoras para contribuírem com a construção deste trabalho. A Carina, Marília, Mallison, Juerila, Cláudia e Lígia, parceiros do Dinter, obrigada por todas as trocas e apoio. Ao Dório, pela disponibilidade e prontidão que tanto contribuíram para a condução das nossas pesquisas. A Nadja, Felipe e Danilo, por contribuírem de maneira especial para que este trabalho pudesse acontecer. Obrigada! Às minhas queridas auxiliares de pesquisa, que embarcaram comigo nas muitas idas e vindas nas escolas e longas horas de coleta, muito obrigada! Aos colegas docentes e técnicos do Departamento de Terapia Ocupacional, muito obrigada pelas palavras de suporte e ajuda.

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Desempenho de escolares de 7 a 12 anos no teste Gaps-in-Noise

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