Denying homeless persons access to municipal support

Abstract

Purpose-The purpose of this paper is to focus on the denial of social support to homeless persons and related societal effects of new local governance arrangements. Design/methodology/approach-Analysis of new data and secondary evaluative and comparative data on the policies, administrative structures and management styles of Copenhagen, Glasgow and Amsterdam have brought better understanding of the elements of local governance arrangements that influence the number of homeless persons who are denied access to services and the number of persons sleeping rough who are not eligible for social support. Theoretical explanations for the impact of governance arrangements on these processes and societal effects are considered. Findings-It appears that while the body of research, reports and policy documents on non-eligibility for homelessness services is growing, legal responses at best remain vague, and policies are still in the process of being developed. Modest progress on policy goals, and even more so on policy instruments, leading to less detrimental outcomes, can be explained by centralising and decentralising trends and the relationships between state and society. The latter may also be indicative of how the increased focus on the legal problems of some EU migrants can be explained. Research limitations/implications-The two points in time documented for the case studies are relevant in understanding processes underlying the current circumstances of homeless persons and homeless migrants and offer an interdisciplinary insight into governance and politics, law, and public and health service perspectives. Social implications-Good policy practice, as this paper shows, can lead to a difference in individual lives. Originality/value-Much is unknown about considerations inside government. This paper contributes by combining theoretical and insider perspectives.

Necessidades Da População Em Situação De Rua E O Desafio Da Abordagem Intersetorial

“…Boesveldt NF 20 O estudo descreveu as ações dos serviços direcionados à PSR em Amsterdã, em Copenhague e em Glasgow, tendo como base as políticas, a estrutura dos serviços e a gestão de cada cidade. Em Amsterdã existe uma estabilidade no número de indivíduos sem moradia fixa, pode ser relacionado aos critérios de elegibilidade.…”

“…17,23 O setor saúde, especialmente a partir de atividades da APS, pode promover a intersetorialidade uma vez que possui em seus pressupostos básicos e nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) os elementos para a atuação pautada na universalidade, na integralidade da atenção, na busca pela equidade, no acolhimento e no cuidado centrado na pessoa, em seus diferentes contextos de vida e saúde. 13,16,20 Deve-se, portanto, limitar as DISCUSSÃO ações de cunho curativista, higienista e não emancipador, e considerar a perspectiva de cada sujeito como um ponto central para o cuidado. 16 Os diferentes profissionais devem atuar como mediadores e promover a aproximação entre as pessoas e os serviços, para tal, é enfatizada a necessidade de educação permanente, de capacitações de profissionais e formação de estudantes sobre as especificidades de públicos em situação de vulnerabilidade, bem como sobre o modo de vida nas ruas, os processos de saúde e a doença e as possíveis resistências do público.…”