Densidade mineral óssea, composição corporal e ingestão alimentar de adolescentes modelos de passarela

Abstract

Although no association was found between BMD, BMI, and intake of nutrients which are important for the bone mineralization process, inadequacies of food intake have an adverse influence on the acquisition of bone mass, which is more effective at this stage of life.

Influência do treinamento concorrente na composição corporal e óssea de adolescentes obesos

“…Em contraste a estas consequên-cias deletérias, a obesidade pode atuar como fator protetor a osteoporose e fraturas. 15 Dimensões corporais e hormonais que conduzem o adolescente ao amadurecimento biológico são resultantes de vários elementos moduladores da aquisição da massa óssea, como aspectos genéticos, hormônios que agem no processo de calcificação, alterações no peso corporal, sobrecarga mecânica imposta ao esqueleto e ingestão adequada de vitamina 16 . A preservação da massa magra também é capaz de contribuir na manutenção da densidade mineral óssea por exercer um efeito osteogênico, provocando estresse mecânico e estímulos ao esqueleto (efeito piezoelé-trico).…”

Assessment of calcium intake by adolescents

“…Assessing the mean quantity of calcium consumed by the adolescents from Chapecó, it is observed that the mean calcium intake of 540mg/day was lower than reported in studies by Lerner et al, in Osasco (600mg/day) ( 5 ) , Rodrigues et al, with adolescent catwalk models (700mg/day) ( 6 ) , Novotny et al, whose sample was of Asian and Hispanic adolescents (998mg/day) ( 4 ) , Peters et al, who assessed postpubescent adolescents and young adults (682mg/day) ( 8 ) , and also than Santos et al, who analyzed mean calcium intake in adolescents (703.7mg/day) ( 9 ) .…”

“…Comparison with the study in Osasco reveals that a larger proportion of the students assessed in Chapecó have adequate calcium intakes for their age group (11.7%), since in the Osasco study just 6.2% of males and 2.8% of females had intakes of 1200mg/day or more, which is the minimum level for the age group in the study. In contrast, a study by Rodrigues et al, that investigated mean daily calcium intake among catwalk models found that 18.2% of those adolescents had adequate intake ( 6 ) . Peters et al investigated calcium and vitamin D intake in postpubescent adolescents, observing that just 3.8% of them consumed the recommended quantity (682.2±132.2mg/day) ( 7 ) .…”

“…Ao comparar o presente estudo com o realizado em Osasco, nota-se que um maior número de alunos avaliados em Chapecó ingere quantidades de cálcio adequadas para a faixa etária (11,7%), ao passo que, na pesquisa de Osasco, somente 6,2% dos homens e 2,8% das mulheres apresentaram consumo de 1200mg/dia ou mais, valor mínimo de adequação para a faixa etária neste estudo. Já o trabalho de Rodrigues et al , que avaliou a ingestão média de cálcio ao dia de modelos de passarela, encontrou adequação em 18,2% das adolescentes ( 6 ) . Em adolescentes pós-púberes, Peters et al avaliaram a ingestão de cálcio e vitamina D e observaram que apenas 3,8% dos indivíduos ingeriam o aporte recomendado (682,2±132,2mg/dia) ( 7 ) .…”

“…Ao avaliar a quantidade média do cálcio ingerido pelos adolescentes de Chapecó, obteve-se a menor ingestão média de cálcio, 540mg/dia, em comparação com os estudos de Lerner et al , realizado em Osasco (600mg/dia) ( 5 ) , Rodrigues et al , com adolescentes modelos de passarela (700mg/dia) ( 6 ) , Novotny et al , cuja amostra era de adolescentes asiáticos e hispânicos (998mg/dia) ( 4 ) , Peters et al , que avaliaram adolescentes pós-púberes e adultos jovens (682mg/dia) ( 8 ) , e Santos et al , que analisaram a ingestão média de cálcio por adolescentes (703,7 mg/dia) ( 9 ) .…”