Densidade Da Fauna Invertebrada Da Serapilheira Em Função Do Efeito De Borda De Diferentes Áreas De Reflorestamento

Santos, Raissa Nascimento dos; Cabreira, Wilbert Valkinir

doi:10.18677/encibio_2019b19

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“…The Auchenorrhyncha and Heteroptera groups, belonging to the taxonomic group of herbivores, occurred only in AF. The exclusive presence of these groups may be related to the higher luminosity (Santos & Cabreira, 2019) and food availability (Ali & Agrawal, 2012) in AF due to the lower proportion of forest cover and higher grass density.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Community Ecology of Soil Fauna Under Periodically Flooded Forest and Anthropic Fields

et al. 2021

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The study evaluated the ecology of soil invertebrate faunal communities in periodically flooded forest (CF) fragments and anthropic fields (AF) in the Atlantic Forest. The sampling occurred in the rainy and dry seasons using pitfall traps. We estimated the total activity, richness, diversity, and evenness as well as the activity of the taxonomic and functional groups. Total activity and richness varied as a function of seasonality. Entomobryomorpha, Poduromorpha, and Symphypleona were the most representative taxonomic groups. Enchytraeidae and Blattaria were exclusive to CF. Auchenorrhyncha, Chilopoda, Heteroptera, and Thysanoptera were exclusive to AF. The functional group of microphagous/saprophagous (M/S) showed the highest activity, independent of the environment and season. Greater dissimilarity was observed among the invertebrate fauna in AF when compared to CF. Periodically flooded areas favored groups from the saprophagous trophic guild, while AF areas favored predator and herbivore groups. Soil fauna present in forest environments presented less seasonal variability.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Community Ecology of Soil Fauna Under Periodically Flooded Forest and Anthropic Fields

et al. 2021

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“…A fragmentação florestal tem como uma de suas principais consequências à criação de bordas caracterizadas por áreas onde a floresta é submetida a um conjunto de modificações abióticas, bióticas e físicas (Lima-Ribeiro, et al, 2008), definindo-se como uma região de contato entre dois ambientes adjacentes que se encontram separados por uma zona de transição (Santos & Cabreira, 2019). As características do meio, resultantes dos efeitos de borda podem ser avaliadas através de indicadores de interferências naturais ou antrópicas no solo, relacionando atributos químicos, físicos e biológicos para uma descrição das alterações ocorridas no meio (Araújo, et al, 2012).…”

Section: Introductionunclassified

“…O microclima presente na serapilheira constitui um ambiente apropriado para a presença desses organismos, os quais encontram no compartimento solo-serapilheira, menor oscilação de temperatura, maior teor de umidade, fonte de alimentos e abrigo contra predadores (Moço, et al, 2005;Silva, et al, 2009;Morgado, et al, 2015;Moreno, et al, 2019), favorecendo sua sobrevivência. Logo, a fragmentação florestal e o efeito de borda, pode afetar a comunidade de invertebrados edáficos, sua riqueza e abundância (Santos & Cabreira, 2019;Moreno, et al, 2019;Nascimento, et al, 2019) e, consequentemente ocasionar o retardo na decomposição da serapilheira, alterando a ciclagem de nutrientes nestes ambientes (Pereira, et al, 2013).…”

Section: Introductionunclassified

“…Neste sentido, florestas em estádios avançados de sucessão possuem maior diversidade de organismos associados à serapilheira em comparação a florestas em estádios iniciais. Deste modo, quanto menor a diversidade da serapilheira menor é o número de grupos edáficos que Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e8491110330, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10330 agem sobre ela diretamente, variando em relação à distância da borda (Vidal, et al, 2007;Machado, et al, 2015;Moreno, et al, 2019;Santos & Cabreira, 2019).…”

Section: Introductionunclassified

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Decomposição de serapilheira e diversidade da fauna epiedáfica em fragmento de Floresta Ombrófila Mista

Tessaro

Silva

Kubiak

et al. 2020

RSD

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A fragmentação nos ecossistemas florestais e o consequentemente efeito de borda promovem mudanças na diversidade de organismos deste habitat, incluindo os pertencentes à fauna edáfica. Deste modo, este trabalho teve por objetivo verificar a dinâmica de decomposição de serapilheira em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista bem como caracterizar a fauna edáfica existente no interior e na borda do fragmento. Para isso, litter bags e armadilhas pittfall foram instaladas na borda e no interior do fragmento para avaliar a perda de massa da serapilheira e a fauna do solo, respectivamente. Como resultado verificou-se que a homogeneidade da distribuição foi maior na borda em comparação ao interior, ocasionada pela grande dominância dos grupos Diptera e Colembola. A análise de componentes principais não indicou grupos edáficos diretamente correlacionados a nenhuma das áreas de estudo. Em relação à taxa de decomposição da serapilheira, verificou-se que não houve diferença entre as áreas. Contudo, em ambas observou-se diferença na velocidade da decomposição aos 30 dias em relação aos 60 e 90 dias, os quais não diferiram entre si. Estes resultados indicam que na situação avaliada, a fragmentação da floresta não afetou a dinâmica de decomposição entre as áreas de borda e interior da floresta.

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Structuring of the epigeal fauna in restoration of Brazilian semiarid forest in the short term

Gomes¹,

Cabreira

Lima

et al. 2022

Soil Res.

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Context The Caatinga biome, located in the Brazilian semiarid region, has few remnants of riparian forest. Thus, it is essential to know the effectiveness of strategies aimed at forest recovery. Aims The objective of this study was to investigate the use of the epigeal fauna as a bioindicator tool of soil quality and ecosystem sustainability to determine the best native forest restoration strategy in the Caatinga in Belém do São Francisco, Pernambuco, Brazil. Methods In areas previously dominated by Prosopis juliflora (Sw.) DC., three treatments were installed: conventional planting of native species (P), planting of native species in islands (applied nucleation, N), and natural regeneration (NR). These restoration treatments were compared with an area of high P. juliflora dominance (PJ). Epigeal fauna were captured in two periods of the year (wet and dry seasons) using pitfall traps in a completely randomised design. We estimated the total abundance, richness, diversity, and evenness, as well as the trophic guilds of the epigeal fauna. Key results The epigeal fauna organisms were distributed in 22 taxonomic groups. The Saprophagous Diplopoda group was exclusive to PJ. The Predator Pseudocorpionida group was not observed in the NR area in any period. Cluster analysis revealed more dissimilarity of the NR with the other areas. Conclusions In the short term (less than 2 years), P increased the diversity and richness of the epigeal fauna and promoted better structuring of the Microphagous/Saprophagous (Entomobryomorpha, Poduromorpha, and Symphypleona) trophic guild, while NR promoted better structuring of the Herbivorous (Auchenorryhncha and Heteroptera) and Saprophagous/Predator (Formicidae and Coleoptera) trophic guilds. Implications In the short term, conventional planting benefited the epigeal fauna due to the high diversity of planted species.

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Densidade Da Fauna Invertebrada Da Serapilheira Em Função Do Efeito De Borda De Diferentes Áreas De Reflorestamento

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Community Ecology of Soil Fauna Under Periodically Flooded Forest and Anthropic Fields

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Decomposição de serapilheira e diversidade da fauna epiedáfica em fragmento de Floresta Ombrófila Mista

Structuring of the epigeal fauna in restoration of Brazilian semiarid forest in the short term

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