Este artigo teve como objetivo mapear a produção científica publicada na forma de trabalhos, apresentados no evento da área de Educação Química (SIMPEQUI)s. O trabalho traz uma explanação das dificuldades relacionadas ao ensino e aprendizagem da disciplina de Química quando se têm no contexto alunos com Deficiência Auditiva. Optou-se por explanar as pesquisas que abordam tal temática, baseadas em pontos específicos, que as mesmas relatam, identificando as estratégias de ensino no intuito de resolvê-las. A pesquisa foi de cunho bibliográfico e efetuou-se durante reuniões dos autores, num intuito de despertar em graduandos a relação necessária entre o fazer profissional professoral envolvidos pela pesquisa e prática. Detectou-se que, a partir de um estado temporal de 15 anos de SIMPEQUI(s) - (2006-2021), foram registrados 22 trabalhos envolvendo o Ensino de Química e a Deficiência Auditiva. Como principais dificuldades em relação a aprendizagem, registradas nas pesquisas temos: má formação de tutores, professores e intérpretes de Libras e a ausência de Sinais para a compreensão de determinados conteúdos que estão na grade Curricular da disciplina. Como principal estratégia para solucionar o problema, os trabalhos analisados citam a relação dialógica e em conjunto entre o professor de Química e o Intérprete de Libras. Esse trabalho contribui, como estratégia para solucionar tal problema, estabelecida por meio das leituras é a autonomia professoral, desenvolvida por meio da ousadia, busca, leituras e releituras das pesquisas que trabalham com tal temática.